ESTILO

Reciclagem faz parte do propósito por trás do primeiro isotônico natural e orgânico

Jungle‌ ‌reaproveita‌ ‌parte‌ ‌do‌ ‌plástico‌ ‌pós-consumo‌ ‌que‌ ‌seria‌ ‌descartado‌ ‌na‌ ‌natureza‌ ‌

De acordo com uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), os brasileiros estão interessados em consumir marcas que adotam procedimentos para prejudicar menos possível o meio ambiente, como reduzir a emissão de poluentes e a quantidade de resíduos descartados.

A pesquisa foi realizada com 2.000 pessoas em 126 municípios e, segundo o levantamento, quase 38% delas se preocupam em saber se um item foi produzido de forma ambientalmente correta.

Não faltam bons exemplos de companhias que reaproveitam resíduos e sobras, o que faz bem para o ambiente e para o bolso. O frasco do isotônico Jungle, por exemplo, foi confeccionado com parte de plástico pós-consumo, ou seja, material reaproveitado que foi retirado do meio ambiente. A marca também é parceria do sistema Eu Reciclo ao compensar o impacto de suas embalagens através da reciclagem de quantidade de resíduo equivalente, feita pelas cooperativas de reciclagem.

Ter um produto que cuida da saúde das pessoas e do meio ambiente é algo que já nasceu com a gente e é muito importante que esses conceitos sejam repassados ao mundo e atinjam cada vez mais lugares”, afirma Rodrigo Carvalho, um dos diretores da Positive Brands, que é a empresa por trás do isotônico Jungle. “Queremos formar uma sociedade de produtos sustentáveis que inspirem outras marcas, forneça ajuda e troquem ideias de boas práticas. Por isso, ficamos ainda mais felizes de espalhar a nossa história”, completa o Carvalho.

Jungle é o primeiro isotônico natural e orgânico, ótimo para quem quer ter reposição hidroeletrolítica de origem integral e vegetal – com a combinação certa de glicose, através da tapioca orgânica, e frutose, que vem da água de coco e de sucos integrais.

“A gente sempre fala no aumento contínuo da população e na preocupação de suprir todas as necessidades. A sustentabilidade dos alimentos com ingredientes seguros e ecologicamente corretos previne a deterioração meio ambiente. Precisamos pensar em mais alternativas com rótulos limpos para reduzir o impacto no ecossistema”, conclui Rodrigo Carvalho.

O levantamento também mostrou que 36% dos brasileiros aceitariam pagar mais caro por alimentos orgânicos, e outros 31% dão preferência para produtos fabricados com baixa emissão de poluentes e resíduos.

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