FASHION

SPFW 51: a edição de 2021 conta com 10 marcas estreantes

Conheça a história da Anacê, Carol Bassi, ESFÉR, Igor Dadona, Neith Nyer, Rocio Canvas, Ronaldo Silvestre, Soul Básico, Victor da Justa e Weider Silveiro

Enfim chegou o dia mais especial da moda brasileira, o São Paulo Fashion Week (SPFW)! O evento tem duração de 5 dias (23 a 27 de junho) e apresenta para o mundo as coleções mais especiais de várias marcas brasileiras. Neste ano, a SPFW 51 tem a presença de 10 novas marcas que irão estrear nas passarelas tão aguardadas pelos amantes da moda.

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Confira um pouco mais sobre a história de cada uma delas:

Victor da Justa 

Natural do Rio de Janeiro, Victor estudou na École Supérieure Des Arts Et Techniques De La Mode em Paris, trabalhou com o fotógrafo Fe Pinheiro e em marcas como Rick Owens, Reinaldo Lourenço e Isabela Capeto.

Com uma identidade andrógina e polarizada brinca com metáforas políticas-filosóficas em suas roupas, onde adereços do street-wear se misturam com peças desconstruídas da alfaiataria.

Através de simbolismos critica costumes dessa nossa sociedade líquida.

Anacê

Anacê (Foto: Divulgação)

A moda sem gênero e design atemporal estão no DNA da Anacê, fundada por Ana Clara Watanabe e Cecília Gromann. Criada a partir da ideia de valorizar o design brasileiro, as peças de alfaiataria produzidas à mão trazem detalhes que fazem toda a diferença, como modelagem confortável e paleta colorida. Feitas para transitar facilmente entre o dia e a noite, em diferentes ocasiões.

Igor Dadona 

 
 
 
 
 
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Igor Dadona usa as redes sociais a seu favor com open castings, coleções virtuais, frases repostáveis e a criação de uma comunidade unida e atuante. Grife de moda masculina que carrega em seu DNA o encontro do streetwear com a alfaiataria, mix de padronagens e bordados maravilhosos feitos à mão.
 

Weider Silveiro 

 
 
 
 
 
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“Visto uma mulher urbana e contemporânea independente da idade. Ela flerta com arte e música, mas não abre mão de uma feminilidade e da delicadeza. É uma marca de laboratórios”, define o estilista sobre sua etiqueta homônima fundada em 2002.

Ronaldo Silvestre 

 
 
 
 
 
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“A busca pelo novo sem negar o passado, mostrando um presente que para muitos representa o futuro.”

Designer, formado pela Universidade Estadual de Londrina e especialista em Artes Visuais pelo SENAC. Natural de ITABIRA (MG), seu envolvimento com a moda começou na infância. Sua mãe ajudava no orçamento da família costurando e desde pequeno costumava reaproveitar retalhos de tecidos para fazer brinquedos. Através do design aprendeu a olhar tudo como um projeto e não somente como uma peça de roupa especifica.

Rocio Canvas 

A Rocio Canvas é uma marca que apresenta uma proposta minimalista e de vanguarda que investiga a modelagem como um potencial criativo.

Sob a direção criativa do designer Diego Malicheski, o nome da marca deriva da inspiração por sua mãe, Rocio, juntamente da palavra Canvas, do inglês, “tela”. Assim, cada coleção é atravessada pelo desejo de se ”pintar” diferentes nuances e expressões em cada peça em branco.

Soul Básico 

 
 
 
 
 
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“A Soul é mais sobre ser a ter. Sem hipocrisia, afinal produzimos e vendemos roupas, mas acreditamos verdadeiramente que é possível contribuir e construir algo maior com leveza além de uma peça. E seguimos com essa energia, abertos ao que vier e presentes no agora! Somos e sempre seremos de verdade, transparentes e jogo aberto com você e também conosco do lado de cá. Pra ter sentido precisa ser REAL.”

Neith Nyer 

 
 
 
 
 
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Neith Nyer foi fundado em Paris em 2015 por Francisco Terra, com o nome em homenagem à sua avó. Durante a infância passada no Brasil, esta mulher que lhe ensinou a costurar, também lhe explicou que desenhar roupas não era apenas uma questão de gestos técnicos. Para ela, era uma forma de lhe contar histórias, de lhe entregar lendas. É a mesma abordagem que agora repete coleção após coleção.

Desde a sua primeira temporada, a marca procura desenvolver uma visão popular do vestuário, tomando as suas referências ao que se considera principalmente como cultura inferior, ou vulgaridade. Uma peça de roupa barata comprada em um mercado suburbano é considerada tanto uma inspiração quanto uma peça de arte em alguma exposição de prestígio.

Esfér

 
 
 
 
 
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Primeira joalheria a se apresentar no calendário da SPFW, a Esfér aposta em pequenos e bons itens minimalistas, maioria de prata banhada em ouro ou ródio que, uma vez lançados, passam a compor o portfólio fixo da marca.

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