ESTILO

TOP Talk especial Jazz apresenta Ian Giller

Nascido em uma família amante de Jazz, Ian cresceu no mundo da música e trouxe o still drum para Curitiba

Se alguém acredita que os dotes musicais não vêm de família, eu posso provar o contrário. O pai, Paulinho Branco, é saxofonista. A mãe, Marília Giller, pesquisadora e jazzista. O irmão mais novo, Allan Giller, baixista. E ele, Ian Giller, still drummer – precursor do instrumento em Curitiba. Isso falando da árvore genealógica direta do músico, porque essa relação com a música é ainda mais longa. 

Olhando para o passado, mais precisamente para a década de 20, Estefano Ian Giller, bisavô de Ian, já tinha uma banda de Jazz em Ponta Grossa chamada Tupynamba Jazz Band. E é com todo este conhecimento que é natural – e até mesmo genético – que Ian mescla o Jazz com outros ritmos, como música indiana, hip-hop e reggae.  

TOP Talk especial Jazz apresenta Ian Giller

Último e o melhor concerto de jazz: último, Kamasi Washington na Ópera de Arame. O melhor foi Scott Henderson em São Paulo em 2016.

Um instrumento: Steel Drum, instrumento caribenho que estou tocando faz três anos.

Artista que queria conhecer: Herbie Hancock.

Maior inspiração: Jaco Pastorius, Wayne Shorter e Joe Zawinul, que na década de 70 tinham um grupo chamado Weather Report.

Um lugar para curtir um bom jazz: Purple Reis.

Jazz para você é: improvisação. Não é só um estilo musical, mas, sim, um estilo de vida. Você pode fazer jazz na cozinha, no esporte, na cama,…

 
 
 
 
 
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Amo o que eu faço, amo minha vida, minha profissão e minha Panelinha !!! Foto @jazzbluescuritiba @purplereis #purplereis #trajanoreis #pan #lifemusic #music #solo #tenorpan #gig #jacopastorius #jazzandblues #jazz #cwb #musicstyle #family

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Música que está no repeat: Opus Pocus, do Jaco Pastorius.

O futuro do jazz é…existem várias bandas novas que me agradam. O Kamasi Washington é um exemplo, mas também citaria Vulfpeck. Aqui no Brasil, uma banda que conheci há pouco tempo e é muito inovadora é a Kick Bucket, de São Paulo.

Não pode faltar em um concerto: alegria e a energia boa para fazer a música fluir e fazer as pessoas serem tocadas pelas melodias e ritmos que fazemos sair dos nossos instrumentos.

Se não estivesse inserido no mundo da música seria…não me vejo fora da música, mas sou muito ligado a esportes. Basquete, futebol, talvez montanhismo. Gosto de uma aventura.

Por quais músicas recomenda que alguém comece a ouvir jazz: os discos Kind of Blue, do Miles Davis e JuJu, do Wayne Shorter.

Músico preferido: Miles Davis.

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