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Confiança durante a pandemia

A Covid-19 abriu o debate para a importância dos exames laboratoriais mas, ao mesmo tempo, evidenciou a responsabilidade desse setor

O ciclo era automático. Primeiro, a solicitação médica. Depois, a coleta para análise – seja ela qual fosse. Na sequência, a busca ou conferência online do resultado e, pronto. O pedido do profissional da saúde por “alguns exames” estava atendido. Porém, com a Covid-19, um novo cenário surgiu. Agora, a população depara-se com conversas cujos temas são siglas de exames, sorologias e os falsos negativos ou positivos.

O lado bom é que a Covid-19 abriu o debate para a importância dos exames laboratoriais e destacou a responsabilidade na realização de tais testes. Isso porque um diagnóstico errado pode causar transtornos como, por exemplo, interferir diretamente no processo de transmissão do vírus e de tratamento do paciente. “Qualquer teste precisa estar liberado pela Vigilância Sanitária, bem como os laboratórios também devem ser credenciados para realização”, explica a farmacêutica especialista em análises clínicas do Laboratório Caboracy Kosop, Paula Rothbarth Silva.

A relação de confiança com os laboratórios precisa alcançar um novo patamar. Há mais de 35 anos, o LabCK realiza os mais diferentes tipos de exames laboratoriais em Curitiba e região metropolitana. O local – que sempre contou com uma equipe técnica voltada a assessorar de forma efetiva os pacientes com médico infectologista e farmacêuticos especializados em análises clínicas – recebe muitos pacientes com dúvidas sobre os testes do novo coronavírus, que vão desde a eficácia de cada um até o questionamento sobre em qual momento da doença se tornam necessários.

O médico infectologista e diretor do LabCK, Ricardo Kosop, divide em ciclos a evolução e a testagem ideal: “Pacientes que estão entre o primeiro e sétimo dia de sintomas podem realizar o RT-PCR ou o Teste Antígeno (com swab nasal). Já a partir do oitavo dia, a indicação são os testes sorológicos IgG/IgM (via exame de sangue). Os testes rápidos não oferecem uma garantia absoluta”, explica.

Esse acompanhamento laboratorial é importante porque nem todos os pacientes compreendem essas siglas. O LabCK, por meio de um corpo de assessoria médica e científica, contribui para soluções diagnósticas mais precisas na comunidade paranaense. “É hora de agregar forças, monitorar sintomas e buscar apoio especializado para detecção responsável do vírus”, finaliza Kosop.

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