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Fez plástica no verão? Saiba como amenizar os incômodos do pós-operatório no calor

Neste período, o pós-operatório requer cuidados especiais para não prejudicar os resultados

Está pensando em fazer uma cirurgia plástica? Saiba que não precisa esperar o inverno chegar para isso. Por mais que o número de procedimentos cirúrgicos estéticos é maior no frio, ainda assim, há muita procura no verão. Afinal, não há momento certo para quem está incomodado com algo no corpo e quer melhorar a aparência o quanto antes. No entanto, no verão, o pós-operatório requer cuidados especiais para não prejudicar os resultados.

O cirurgião plástico Dr. Luís Felipe Maatz explica as razões para esses cuidados, quais são e como evitar os incômodos do pós-operatório no calor.

Cinta modeladora

O uso da cinta elástica após a cirurgia é fundamental. Ela age comprimindo a região operada, diminuindo o inchaço e proporcionando uma recuperação mais rápida. Obviamente que no frio, o uso da cinta é mais agradável do que no calor, já que as pessoas transpiram menos, tornando seu uso menos incômodo. Para amenizar esse incômodo no verão, procure ficar em ambientes mais frescos e evite estar em locais quentes. Também aposte em roupas mais leves, deixando você mais confortável.

Inchaço

O calor aumenta o inchaço na região operada, especialmente para quem tem propensão à retenção de líquidos. Por isso, mantenha-se hidratado. O ideal é tomar bastante água ao longo do dia, mas vale também sucos naturais, água de coco e água aromatizada, com fatias de limão ou laranja. Evite bebidas com açúcar.

Sol e cicatrização

O sol é prejudicial ao processo de cicatrização. Após a cirurgia, é comum o aparecimento de hematomas, e se as regiões submetidas à plástica forem expostas ao sol, estes hematomas podem se tornar manchas permanentes na pele. O ideal, dependendo de cada caso, é não tomar sol por, ao menos, dois meses após a cirurgia. “Neste caso, vale o bom senso e a paciência, por mais que o sol seja irresistível nessa época. Pense que o sacrifício vai valer a pena”, motiva Maatz.

 

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