SELF COMPORTAMENTO

O bem que a arte faz! Instituto Incanto transforma vidas através da dança, literatura e música

Dança, literatura e música podem são instrumentos de transformação social no Instituto Incanto

Entre as tantas possibilidades encantadoras trazidas pela arte, a transformação da vida de pessoas em vulnerabilidade social talvez seja a mais bela delas. No caso dos mais jovens, a participação em projetos artísticos e culturais funciona como uma verdadeira mola propulsora para o desenvolvimento pessoal e profissional. 

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O Incanto é apoiado pelo Instituto RIC (Foto: Ezy Junior e Manei)

“Incante-se” 

Já no nome, o Instituto Incanto (Instituto de Cultura, Arte e Novas Tecnologias), uma das instituições apoiadas pelo Instituto RIC no projeto Minuto do Bem, demonstra o seu propósito. A organização tem atuação nas favelas e comunidades de Curitiba e Região Metropolitana com projetos direcionados a crianças e adolescentes. 

No Centro Cultural do Incanto, estudantes participam de 20 oficinas diferentes de arte, cultura, esporte, tecnologia e educação, além de atividades de desenvolvimento socioemocional. Os professores responsáveis por essas aulas também atuam em outras 30 ONGs na capital ou cidades ao redor. O Instituto ainda realiza ações em parceria com associações de moradores e líderes comunitários. 

A artista do bem

O resultado de tudo isso é refletido em 11 mil pessoas já atendidas suspor uma equipe que, hoje, é formada por 20 integrantes. Entre elas, está a jovem Camila Casagrande, fundadora e CEO do Instituto Incanto. “Com 15 anos, tive minha primeira experiência artística na escola em que estudava. Quando subi no palco e dancei, tive uma sensação de pertencimento que nunca tinha sentido na minha vida. Pareceu que eu tinha que estar naquele lugar naquele momento”, conta ela sobre a sua motivação para criar a organização. Camila decidiu que outras pessoas tinham que sentir o mesmo. 

Mesmo com uma origem simples, sua trajetória foi marcada pelo incentivo ao estudo e, depois dessa primeira experiência, ela abriu um grupo de dança para as crianças da comunidade. Depois de dez anos de aulas, em 2017, os integrantes do grupo se tornaram os primeiros professores do Incanto.

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