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Artigo: afinal, as redes sociais devem ser profissionais?

O artigo foi escrito por Allessandra Canuto, especialista em gestão estratégica de conflitos e negociação, facilitação e treinamento para potencializar negócios

Em pleno século XXI, vivemos dentro do mundo globalizado. Em que notícias são compartilhadas diária e quase instantaneamente. O mesmo podemos dizer sobre as redes sociais. Principalmente quando falamos do usuário brasileiro. Segundo o IBGE, 94,2% dos brasileiros usam a internet para interagir entre si dentro do ambiente digital.

No entanto, vemos que são poucas as pessoas que se atentam ao uso das redes sociais – e dessa vez, não falo de uso exagerado tampouco algo do gênero. O que quero abordar neste artigo é a forma que elas são usadas e os impactos que geram dentro do ambiente de trabalho. Então, as redes sociais devem ser profissionais?

Para demonstrar, podemos citar o vídeo com o caso que causou indignação em níveis mundiais nas últimas semanas. Sobre ofensas de cunho sexual proferidas à uma repórter russa por parte dos brasileiros. Tal evento culminou em demissões e repercussão negativa as pessoas que faziam parte daquele grupo.

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O fato é que, quando dentro de uma empresa, o colaborador faz parte dela seja durante o expediente ou não, inclusive em suas próprias redes sociais, mesmo quando a opinião pessoal é expressada dentro dela, ele precisa ter a percepção de que não existe algo inteiramente pessoal. Uma vez que todas as nossas redes fazem parte da construção de uma imagem pessoal e profissional positiva ou negativa. Elas impactam diretamente sobre como os colegas de trabalho, líderes ou liderados, parceiros e fornecedores passam a ver o colega.

A sensibilidade e a empatia precisam urgentemente permear ambientes. Como o futebol que aguça o sentido de pertencimento de uma nação unificada. Sem que o indivíduo possa lembrar de muitas outras questões cognitivas. Principalmente o bom senso de avaliar a forma como uma atitude individual afeta o entorno coletivamente.

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