TOP Talk apresenta Gustavo Francesconi
Ele nasceu na vizinha Joinville e, por lá, teve seu primeiro contato com a arte, aos 15 anos, quando estou Design de Produto pela UNISOCIESC. Mas foi em Curitiba que Gustavo Francesconi consolidou seu nome entre os artistas criativos, originais e que revigoram o cenário local atual.
É representado pela Boiler Galeria e tem seu próprio estúdio, o APOC, onde coloca em prática o conhecimento e a expertise adquiridos nos cursos de Design Gráfico (pela PUC-PR) e Ilustração Aplicada (pela IDEP ‘Escola Superior d’Imatge i Disseny’ de Barcelona). Seus trabalhos são reconhecidos por explorar essencialmente cores, formas e vibrações cromáticas.
Agora, chegou a vez de conhecer outras facetas desse artista visual.
TOP Talk convida Gustavo Francesconi
Restaurante ou bar favorito: Missê Mariá, tem amor na comida, e Kiko’s Bar, pra tomar cerveja.
Em 2018 eu vou: buscar caminhos que me tornem uma pessoa melhor.
A última série ou filme que devorou: revi La Planete Sauvage [animação de René Laloux] estes dias e fui impactado novamente com a estética do filme.
Um hábito de beleza: cortar o cabelo regularmente.
Um pertence favorito: meu sistema de som.
Uma vez por semana eu: pratico yoga.
Uma referência de estilo: Grace Jones.
Qual a sua ideia de felicidade: me sinto feliz agora, minha vida esta ótima.
Não pode faltar na dispensa: água de coco e pipoca.
Ninguém imagina, mas: não lembro da minha cara sem barba.
Destino favorito: lugares com natureza abundante.
Tem gasto muito com: lazer, impressão, material de arte…
Um sabor que te traz lembranças: goiaba, me lembra quando era criança e passava o verão em Barra Velha.
O melhor de Curitiba: minha casa e amigos.
Levaria na bagagem de mão: fones de ouvido.
Sua música do momento: tenho escutado sets de world music no Sound Cloud e músicos como Mulatu Astatke.
O livro que quer ler: História da Feiura, do Humberto Eco, ganhei e não consegui ler ainda.