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TOPTALK | Fabíula Bona Passini, diretora do Festival de Curitiba

Natural de Xanxerê, Santa Catarina, Fabíula Bona Passini cresceu no teatro. Aos 11, ela começou a fazer aulas e se apaixonou pelas encenações. Fez disso uma profissão. Em 2006, ingressou na faculdade de Teatro em Curitiba e em 2009 começou a sua história de amor com o Festival de Teatro de Curitiba — o qual hoje é diretora. Em pouco mais de um ano como apoio na bilheteria do evento, foi contratada pela Parnaxx, produtora do Festival de Curitiba, como recepcionista. Logo passou para a produção executiva, depois para direção de produção e, por fim, como diretora do Festival e sócia na Parnaxx junto a  Leandro Knopfholz

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Defina sua profissão em uma frase

Fazer acontecer.

Uma lembrança da infância.

Cheiro da grama cortada da casa dos meus avós.

Um fato que lhe dá esperança.

Ver nos meus sobrinhos, que são pequenos, a vida começando!

Uma curiosidade sobre você.

Eu tive fobia de todos os tipos de animais até os 30 anos.

Como você definiria o mercado da arte atualmente?

A arte ainda está na reconstrução e reestruturação do baque da pandemia. E isso ainda vai levar um tempo…

Se você pudesse escolher uma pessoa no mundo, quem convidaria para um café?

Milton Nascimento.

Último presente que se deu?

Uma viagem para Manaus.

Algo inusitado que recomenda que todos façam uma vez na vida?

Conhecer a floresta Amazônica. E isso não deveria ser inusitado.

Uma mudança importante na sua personalidade no último ano?

Tornei-me mais objetiva.

Quem a(o) inspira atualmente?

Minha avó.

*Matéria originalmente publicada na edição #288 da TOPVIEW.

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