Back to the class: mais de 14 mil entregadores do Ifood recebem bolsas de estudo
Em sua segunda edição, o programa Meu Diploma do Ensino Médio, que oferece bolsas para o curso preparatório ao Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), chegou à marca de 14,5 mil entregadores e entregadoras inscritos na prova que acontecem em agosto deste ano, e que assim cumpriram todos os requisitos para que recebam a bolsa para estudo online, 100% gratuita, oferecida pelo iFood, empresa brasileira de tecnologia e incentivadora desta iniciativa.
No ano passado, a primeira edição do programa Meu Diploma Ensino Médio ofereceu 5 mil bolsas para o curso preparatório do Encceja. Esse ano, a diferença no número de bolsas distribuídas foi quase três vezes maior, o que contribui ainda mais para o desenvolvimento dos entregadores parceiros do aplicativo, para darem esse importante passo em busca de conhecimento e educação, ampliando suas perspectivas para o futuro.
A empresa não limitou o número de bolsas, contemplando todos os interessados. Aqueles que concluírem os estudos pelo programa e quiserem continuar sua jornada de formação, recebem até 80% de bolsa para cursos superiores pela Faculdade das Américas (FAM).
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“Se a gente projetar este número de 14.546 pessoas inscritas no programa em um modelo presencial de ensino, o total de participantes desta edição equivale a 360 salas de aula com uma média de 40 alunos cada, espalhadas por todo o país”, explica Sylmara Ramon, gerente de Inovação Educacional do iFood.
“Isso deixa muito claro a importância do programa e a imensa responsabilidade que temos no desenvolvimento do nosso ecossistema que conta com mais de 200 mil entregadores espalhados pelo Brasil”, reforça Sylmara.
“O iFood sempre foi uma benção na minha vida”, relembra Jackson Santos Basso, de 33 anos.
“Foi o que me ajudou muito em épocas críticas da vida. Me gerou a oportunidade de ter uma renda para trazer o alimento para dentro de casa”.
Depois, conta o profissional, o iFood lhe deu um presente: a possibilidade de concluir o Ensino Médio. “Eu estava acomodado e trabalhava como garçom”, conta. “A possibilidade de concluir os estudos me deu uma virada de chave na cabeça e eu terminei o segundo grau e já fui fazer faculdade”.
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A Educação Física foi a graduação escolhida por Jackson, que hoje atua na área. “Tenho um estágio, dou aula de futebol para crianças”, conta ele, que à noite atua no gerenciamento de um bar e um restaurante. “Mas estou completamente imerso dentro do esporte. Tudo graças ao que o iFood fez por mim lá atrás”.
Para o iFood, educação é a forma como a companhia ajuda a alimentar o futuro. “Investir no aprendizado das pessoas é fundamental para a transformação social e progresso do país. Nosso sonho é que todas as pessoas entregadoras que não têm o ensino médio possam receber apoio e acesso para romper com essa barreira acadêmica e poder alçar voos maiores”, comenta Luana Ozemela, VP de Impacto Social do iFood.
O iFood tem três compromissos públicos relacionados à educação, entre eles o incentivo à Educação Básica, com o objetivo de impactar positivamente 5 milhões de pessoas até 2025.