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Como investir os primeiros R$ 1 mil durante a crise?

Mesmo com pouco dinheiro, é possível comprar quase 10 ativos

O crescente número de educadores financeiros e a divulgação feita pela imprensa vem fazendo com que, cada vez mais, aumente o número de interessados no mercado financeiro. Nem o coronavírus afastou o investidor das ações. Ao contrário, continua aumentando cerca de 200 mil novos investidores por mês. Os investimentos tornaram-se algo mais próximo da realidade e de mais fácil compreensão. As opções são diversas, começando pela básica reserva de emergência até ações e fundos de hedge com investimentos fora do País, por exemplo.

Ainda existe o pensamento que o mercado financeiro não é acessível, que é muito complicado ou que é somente para pessoas com um patrimônio elevado. Isso não é mais verdade. Fabrizio Gueratto, Financista do Canal 1Bilhão Educação Financeira, relata que, na contemporaneidade, existem diversas informações uteis indicando onde aplicar as finanças e investimentos. “Se na época que comecei a investir, por volta de 15 anos atrás, tivesse tanta informação como existe hoje, eu procuraria diversificar esses R$ 1 mil. Como é pouco dinheiro, mesmo que dobre o montante, ainda seria pouco dinheiro. Usaria esse valor para entender diversos tipos de investimento. Com isso, conheceria várias modalidades e vertentes do mercado financeiro. Arriscaria um pouco, sim, para saber como se comporta a minha parte emocional frente a períodos de perdas, principalmente”, comenta.

É de extrema importância ressaltar também que, antes de optar por investir, principalmente na renda variável, é necessário montar um cofre de emergência. O cofre ou reserva de emergência é obrigatório na vida de todas as pessoas. Nele, o ideal é que primeiramente, se tenha o valor no mínimo de 6 meses do seu custo de vida. Para investir R$ 1 mil, tirando o cofre de emergência, é ideal começar colocando os primeiros R$ 100 em um CDB (Certificado de Depósito Bancário).

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