Nangara para Lis Faiad

“Nangara” é a união de duas palavras originárias do tupi-guarani que significam “semelhança”. Com mais de 10 anos
de história, Nangara sempre soube que criaria algo novo, em que a produção fosse toda artesanal, com sua matéria-prima que vai desde fios de seda e algodão, madeiras, pedras até outras matérias-primas naturais.

Nangara é slow fashion, tendo em seu processo de confecção a sustentabilidade como mote (por exemplo, no uso dos fios de seda, que são feitos artesanalmente a partir de casulos rejeitados ou impróprios para a indústria) e, também, tendo como parâmetros que envolvem concepções sedimentadas no naturalismo, na reciclagem e no compromisso social. Além disso, as peças são tingidas com corantes vegetais. Já a madeira é oriunda de diferentes fontes, como de demolição, ou encontradas nas praias e nas sobras do trabalho de luthiers. Ou seja, madeiras nobres que eram descartadas agora viram pingentes especiais, esculpidos à mão.

Quanto ao uso das pedras, elas são utilizadas em seus diferentes formatos e colorações, tanto naturais quanto lapidadas – e dão às peças um toque especial. Muitas pessoas acreditam que as pedras têm força própria, além de serem amuletos de sorte e cura. Esculpidas pela Mãe Natureza, são símbolos da perfeição.

Hoje, a Nangara possui seu ateliê em Joinville (SC), onde atende com hora marcada, dando um carinho especial a cada cliente que busca uma peça única, produzida com extremo cuidado, levando para cada exemplar um significado atemporal, que não segue tendências passageiras, sendo, portanto, feitas para durar uma vida inteira.

Hoje, você encontra peças da Nangara também na Namix. No ano passado, a marca teve sua primeira collab de cintos para a BossaConcept, de Miami (EUA), e, para 2021, sua collab comigo teve seu lançamento em março, com peças versáteis que possibilitam infinitas combinações e formas de usá-las, a fim de embelezar o reflexo daquilo que você usa, trazendo todo o cuidado e a preocupação com a natureza.

*Coluna originalmente publicada na edição 247 da revista TOPVIEW.