TOP Talk especial Jazz apresenta Hélio Brandão
Alma de música. Assim podemos descrever o saxofonista Hélio Brandão. Assim, como seu pai, que era médico, mas que tinha alma de música – como o próprio Hélio diz – o saxofonista sempre teve a sonoridade presente em seu vida. E como talento muitas vezes vem de berço, além do pai, que tocava violino, sua mãe é pianista. E vai além: junto com os pais, seu irmão e suas cinco irmãs, o saxofonista tinha um grupo de “Música de Câmara” em casa, que consiste em quatro violinos, viola, cello, baixo, piano e um coral.
Os ensaios diários fizeram com que, não somente Hélio, mas que toda a família gostasse e respeitasse a música. Assim, surgiu uma curiosidade natural e uma necessidade de expansão que o levou ao Jazz. Neste mundo, teve o saxofonista Mauro Senise como grande mestre.
TOP Talk especial Jazz apresenta Hélio Brandão
Último e o melhor concerto de jazz: Wayne Shorter e Herbie Hanckok, no Rio de Janeiro.
Um instrumento: piano.
Artista que queria conhecer: Wayne Shorter
Maior inspiração: um grande músico e uma mulher interessante.
Um lugar para curtir um bom jazz: onde um bom músico esteja tocando.
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Jazz para você é: transformar a vida em música.
Música que está no repeat: a que vem da alma.
O futuro do jazz é…inesperado e surpreendente, “como o voo de um pássaro”.
Não pode faltar em um concerto: inspiração, trabalho e transpiração ficam em casa.
Se não estivesse inserido no mundo da música seria…é muito tarde para voltar atrás.
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Por quais músicas recomenda que alguém comece a ouvir jazz? Começar com Coltrane.
Músico preferido: Bach.
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