TOP Talk especial Jazz apresenta Allan Giller
Você provavelmente já deve ter ouvido falar no sobrenome Giller. Nós mesmos já falamos sobre essa família promissora por aqui. Difícil falar sobre o Jazz em Curitiba e não usar, pelo menos, um integrante do clã Giller Branco como exemplo. Hoje, falamos sobre Allan Giller, que sempre teve em casa a atmosfera da música. Mesmo passado boa parte da infância em ensaios e dormindo dentro dos estojos de instrumento, o contato de Allan com a música aconteceu mesmo com seis anos, quando ganhou o primeiro instrumento.
A partir daí foi fácil desenvolver um amor pelo jazz e entender o estilo como um todo – desde sua sonoridade principal, até a globalização que gera outras vertentes da música que tanto gosta, como latin jazz, african jazz e oriente jazz.
TOP Talk especial Jazz apresenta Allan Giller
Último e o melhor concerto de jazz: Scott Henderson, Billy Cobahn e Jeff Berlin.
Um instrumento: piano.
Artista que queria conhecer: Felix pastorius e Esperanza Spalding.
Maior inspiração: as mulheres da minha vida (avós, mãe, filhas e esposa).
Um lugar para curtir um bom jazz: todo lugar é matematicamente improvisado, como o jazz.
Jazz para você é: vida.
Música que está no repeat: CD ARKEOLOGY do baterista Trilok Gurtu.
O futuro do jazz é…com certeza o estudo da escola do jazz é imprescindível para todos os gêneros musicais e músicos que querem elevar o patamar. Por mais que outros gêneros musicais sejam criados e/ou adaptados, o fundamento, o embasamento do jazz sera eternamente usado. Ele é eterno!
Não pode faltar em um concerto: uma plateia com pelo menos um ouvinte sincero que seja tocado verdadeiramente pela música.
Se não estivesse inserido no mundo da música seria…músico (brincadeira). Provavelmente alguma profissão que visasse entre sustentabilidade, animais e equidade mundial.
Por quais músicas recomenda que alguém comece a ouvir jazz? Night Passage, do Weather Report; Ju Ju, do Wayne Shorter; e Joshua, do Victor Feldman.
Músico preferido: Hermeto Pascoal.
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