ESTILO

Documentário de Claudio Cupertino é indicado a prêmio em Nova York

Indicação chega através dos curadores de arte italianos Salvatore e Francesco Saverio Russo

O artista visual Claudio Cupertino, criador da técnica própria de “gravar” utilizando pedras e esponjas, a qual batizou de cupergrafia, lançou virtualmente, em junho de 2020, documentário sobre sua vida e obra. Energia Tempo Cupertino foi produzido de forma totalmente independente, captado em película, sem qualquer patrocínio ou isenção fiscal, pelo diretor Matheus Ruas, com cenas gravadas em Porto Alegre, São Paulo e Minas Gerais, sua terra natal.

O documentário curta-metragem, inscrito em festivais e mostras pelo mundo, recebeu sua primeira honraria, sendo selecionado para o Prêmio Internacional “New York City”, concedido a um pequeno número de artistas, pintores, escultores,  que se destacaram no ano em curso e contribuíram com o seu trabalho para tornar a sua arte conhecida no mundo.

Os curadores de arte italianos Salvatore e Francesco Saverio Russo, com quem Cupertino matem contato desde 2018, quando recebeu o prêmio biênio Leonardo da Vincem Florença, instituíram o Prêmio, que contará com exposição em vídeo das obras selecionadas e publicação no conceituado catálogo de arte “The Stars of Contemporary Art”. A premiação acontece na noite de 25 de outubro e o curta-metragem será exibido de 25 a 31 de outubro. “Uma grande oportunidade de ser protagonista em uma das cidades mais importantes do mundo, Nova York, na exclusiva Space Gallery Chelsea”, afirmam os curadores.

“O documentário do Claudio Cupertino é só o começo. Todo o mérito é dele. O documentário é um retrato honesto de seu sucesso”, comenta o diretor, cofundador da produtora StudioFly e documentarista do canal History Channel, autor do premiado documentário “Guerra do Paraguai”.

Sobre o artista

Claudio Cupertino nasceu em Pedra do Anta/MG, onde morou até os 18 anos. Graduado em Artes Visuais pela universidade FEEVALE, em Novo Hamburgo, RS. Hoje é radicado em São Paulo.

Começou a sua carreira no ano de 2001, com pequenas impressões com pedras e esponjas, técnica que utiliza. Iniciou o processo de construção de sua identidade pictórica sobre papel e hoje pinta em tela, com a mesma poética. A cor passou a inundar as obras e sua paleta de tons faz parte determinante da sua identidade, seja em propostas com marcas contrastantes ou quase monocromáticas, onde a textura fala mais alto. Inquieto, Cupertino desenvolveu uma técnica própria, a Cupergrafia, a partir de estudos sobre os princípios básicos da litografia, após sua primeira Residência Artística em Atenas, Grécia, no ano de 2012.

Sua segunda residência artística foi nos EUA, nas sedes do MoCA – Museu de Arte Contemporânea, em Cleveland, Ohio, e em Los Angeles, Califórnia.

Entre as diversas exposições em que já participou, destacam-se as três exibições no Salão Internacional de Arte Contemporânea do Museu do Louvre, Bienal de Veneza, Bienal da Finlândia, ArtBasel Miami e a exposição na Sede da ONU em Nova York.

Em 2016 recebeu o Prêmio Gold, concedido pela Organização da Nações Unidas, (ONU) em Nova York.

Cupertino conquistou o prêmio internacional Leonardo da Vinci, em Florença, Itália, quando foi condecorado com o título de Artista Universal, em janeiro de 2018;

Em Paris, em 2017, conquistou prêmio triplo: Medalha de Honra e Prêmio de 1° Lugar pela exposição solo Voo Diáfano da Cupergrafia, no Salão Internacional de Arte Contemporânea do Museu do Louvre, com curadoria de Cézar Prestes, e o Prêmio Mundial de Arte Contemporânea de Paris.

Recebeu ainda o título de Dr. Honoris Causa em Artes Plásticas pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, em 2018.

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