Curitiba 328 anos: Jardim Botânico
Quando recebi o convite da TOPVIEW para falar sobre o Jardim Botânico, um dos pontos turísticos mais visitados de Curitiba – e inaugurado em 1991 –, peguei-me pensando em momentos ou lembranças que tenho com esta que é a mais famosa paisagem de Curitiba, mostrada em todos os cantos como nosso cartão-postal, orgulho de nós, curitibanos. Afinal, em 2007, foi o monumento mais votado em uma eleição para a escolha das Sete Maravilhas do Brasil, promovido pelo site Mapa Mundi.
Não tenho um momento único com o Jardim Botânico, mas uma série de lembranças que, quando paro para pensar, sinto o perfume do local, lembro do vento batendo no rosto e do sol na pele. Lembro-me, ainda, do meu encantamento antigo com a variedade e a riqueza das flores e das plantas no local.
Criado à imagem dos jardins franceses, o lugar estende seu tapete de flores aos visitantes logo na entrada. A estufa, em estrutura metálica, abriga espécies botânicas que são referência nacional, além de uma fonte d’água.
E, pensando exatamente nisso, encontro nesse local uma explicação pela minha paixão por flores. É algo que me acompanha sempre. Em casa, não lembro o dia em que não tive flores expostas. Para mim, elas alegram o ambiente e trazem lembranças de bons momentos que passei no Botânico.
No meu dia a dia de trabalho, o maior desafio é oferecer experiências positivas e provocar bons sentimentos nos hóspedes do Grand Hotel Rayon. Aqui, acreditamos que as sensações são aguçadas quando impactamos os sentidos das pessoas. Sempre recebemos nossos hóspedes e clientes com flores em nosso lobby e em outras áreas do hotel. É uma forma de dar as boas-vindas às pessoas, além de acolhê-las e emocioná-las.
E, agora, depois de falar sobre o Jardim Botânico, entendo que essa emoção que as flores me trazem vem desse local mágico e da minha história com ele.
Marilis Bocarth Faggiani
@marilisborcath
Embaixadora de Bem-receber
*Matéria originalmente publicada no Caderno Especial Curitiba 328 anos, na edição #247 da revista TOPVIEW.