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A Curitiba sustentável e inovadora

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A capital paranaense se destaca como a cidade mais sustentável da América Latina e como uma das que mais possui empreendimentos imobiliários sustentáveis, como o Oás Barigui, da GT Building

Entre as 50 cidades avaliadas no ranking Cidades Sustentáveis 2022, publicado pela revista Corporate Knights, Curitiba ocupa o 1o lugar na América Latina e o 14o a nível mundial. Segundo o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades – Brasil (IDSC-BR), a capital paranaense conquistou o título por ter um ótimo desempenho no cumprimento dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos em 2015 pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Além de possuir uma extensa área verde e ser referência na reciclagem de resíduos, a Green Building Council (GBC), responsável por certificar construções verdes em todo o mundo, destaca que Curitiba também é referência na construção civil, sendo uma das cidades brasileiras com mais empreendimentos imobiliários e residências sustentáveis. Ao todo, são 77 empreendimentos com certificação verde GBC ou em processo de obter esse selo.

Um desses empreendimentos é o OÁS Barigui, da GT Building, uma das principais incorporadoras da cidade. Com previsão de entrega para 2027, esse será o prédio mais alto de Curitiba, com 179 metros de altura, 50 andares e arquitetura moderna que promete agradar a todos os futuros moradores. No campo da sustentabilidade, o OÁS Barigui está em processo para conquistar os cinco principais selos de sustentabilidade do país: GBC Condomínio, LEED, PBE Edifica, Fitwell e EDGE.

Segundo o diretor comercial da GT Building, Rodolfo Baggio Pereira, os selos valorizam os apartamentos, pois comprovam o aumento da performance do prédio quanto aos desperdícios e às práticas sustentáveis, como reaproveitamento de água e utilização de energia solar – além de agregar ao portfólio imobiliário da cidade, dando-a evidência mundial.

“O OÁS Barigui será um empreendimento carbono zero, com medição anual das emissões de CO2 feita por uma empresa especializada no ramo. Após termos esses dados, serão comprados créditos de gás carbônico de áreas de reflorestamento e projetos de energia limpa, que compensarão cada tonelada emitida”, afirma Rodolfo. 

*Matéria originalmente publicada na edição #268 da revista TOPVIEW.


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