Construtores do futuro: conheça a história da construtora Laguna

Os empreendimentos da Laguna são assim: incomparáveis. Com 25 anos de fundação, a construtora nasceu com um olhar para projetos díspares. Seu maior diferencial é o conforto, o bem-estar e a inovação.

Em poucos anos, a Laguna foi atrás do que se propôs e chegou muito mais além. Diferentemente de tudo o que estava sendo feito na cidade, a construtora direcionou seu olhar para empreendimentos que se preocupassem com tudo o que o cliente fosse sentir dentro dos apartamentos. “A gente faz muito estudo e simulação. Nos preocupamos muito com o conforto térmico, a acústica e a sustentabilidade, já que somos a construtora com mais projetos sustentáveis do sul do Brasil”, afirma André Luís Martinez Marin, diretor de incorporação da Laguna.

Com isso, a construtora pretende não apenas impactar as pessoas como, também, fazer diferença na sociedade. E esse reconhecimento veio por meio de certificações, que mostraram que a Laguna está no caminho certo – o do futuro. Alguns de seus empreendimentos possuem a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), a certificação WELL (diferenciais construtivos que elevam a qualidade de vida) e a CBG Condomínio (Green Building Council Brasil).

No entanto, junto à inovação, vêm os desafios. Desde a aquisição do terreno até a finalização do empreendimento, há projetos da Laguna que duram entre quatro e cinco anos. “A Laguna tem em seu DNA uma diferenciação arquitetônica muito forte. E, por fazermos construções muito exclusivas, a equipe técnica se envolve por muitas horas em cada projeto, porque os empreendimentos não se repetem”, conta Fabio Giamundo, diretor de engenharia da Laguna.

E, por serem entregues muito tempo depois do início do projeto, as propostas inovadoras pensadas hoje precisam estar atualizadas nos próximos cinco anos, quando ficarem prontas. “É um desafio. Nós precisamos ficar de olho em diversos setores que não são da construção especificamente. Como o automobilístico, por exemplo. De acordo com pesquisas do mercado, em cinco anos, 50% da frota será de carros elétricos. Isso mostra que é preciso instalar tomadas nas garagens. Se isso não for feito, há empreendimentos que já nascem desatualizados”, conta Marin.