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ALL AROUND THE WORLD: volta ao mundo em 8 drinks IMPERDÍVEIS!

Do clássico ao desconhecido, veja onde tomar o melhor da coquetelaria local em diferentes regiões do planeta

Na clássica Volta ao Mundo em 80 Dias, obra de Júlio Verne (1873), o jovem cavalheiro inglês, Phileas Fogg tem a missão de circum-navegar o globo na companhia de seu valete, Passepartout, em pouco menos de três meses.  Mas se fosse para provar drinks ao redor do globo, a dupla provavelmente levaria mais tempo.  Não há nada melhor do que desfrutar com calma dos sabores etílicos que cada destino reserva, sem pressa. A Interpoint Viagens & Turismo listou alguns lugares para experimentar o melhor da coquetaria local em diferentes países. São 8 drinks imperdíveis! Vamos nessa?

Confira e vai preparando as malas e o paladar! 

Bellini do Harry’s Bar, em Veneza – Itália

(Foto: divulgação).

Refrescante, especialmente no verão, o Bellini do Harrys Bar é tão famoso quanto os pintores venezianos que foram homenageados com o nome do drink, Jacopo e Giovanni Bellini. Em sua composição, suco de pêssego espremido, três partes de prosecco e açúcar. A bebida, aliás, foi criada por Giuseppe Cipriani, no final dos anos 40, no próprio Harry’s Bar, que à época era frequentado por ilustres personalidades, como Charlie Chaplin, Alfred Hitchcock, Woody Allen, Ernest Hemingway, entres outros. Quem quiser experimentar o coquetel, o Harry’s fica no número 1.323 da Rua Vallaresso, em Veneza.

Painkiller, nas Ilhas Virgens Britânicas

(Foto: divulgação).

Originário das Ilhas Virgens Britânicas, território ultramarino da coroa inglesa, ao leste de Porto Rico, no Mar do Caribe, o Painkiller é um dos muitos cocktails tiki que foram elaborados em algum momento do século XX, quando a Marinha Real Britânica patrulhava os mares.  Perfeita para um dia ensolarado na praia, a bebida é uma mistura divertida e frutada, feita com abacaxi, laranja, coco e uma mistura de runs de várias ilhas caribenhas. Com o passar dos anos, a receita original ganhou variações, mas só no destino é possível desfrutar o autêntico “drink matador”.

Ouzo, em Mykonos – Grécia

(Foto: divulgação).

Feita de uma mistura exata de prensadas uvas, ervas e frutos silvestres, o Ouzo é um autêntico símbolo cultural grego. Quase tão lendário quanto o panteão dos Deuses do Olimpo, a bebida é ideal para ser compartilhada, sobretudo nos fins de tarde, com os amigos, na praia, na piscina ou até mesmo em algum bar local. O aperitivo, aliás, apresenta um alto teor alcoólico, cerca de 50% e apesar de não apresentar coloração na garrafa, adquire um aspecto branco e leitoso com a adição de água ou açúcar. Os gregos preferem puro, mas não torcem o nariz quando veem algum turista bebendo da outra maneira. Quem for ao país, uma boa dica da Interpoint para provar o drink é o Nammos Beach Club, em Mikonos.

Absinto, em Praga – República Tcheca

(Foto: divulgação).

Apesar de ter sido criado na Suíça, em 1792 pelo Dr. Pierre Ordinaire para fins medicinais, o Absinto “ressurgiu” para o mundo nos anos noventa, em Praga, na República Tcheca, após quase um século de proibição. Depois da liberação, a bebida se tornou popular e virou atração turística na cidade, rendendo até uma “Absintheries” – uma espécie de bar/museu. Lá, é possível saber um pouquinho mais sobre a história do apelido “fada verde engarrafada”, os motivos da proibição em todo o mundo e, claro, degustar uma dose da icônica bebida. Se quiser, dá até pra levar uma garrafa para casa.

Licor de Ginja, em Óbidos – Portugal

(Foto: divulgação).

O licor de ginja, ou “Ginjinha de Óbidos”, para os mais íntimos, trata-se, sem dúvida, de um dos mais famosos licores portugueses. É feito a partir da ginja, fruta similar à cereja, muito popular no país, especialmente na capital, Lisboa, no Algarve, e em Óbidos, onde, segundo portugueses, se obtém os frutos mais saborosos. De cor vermelho escuro, a bebida apresenta duas variedades distintas. Licor simples e o licor com frutos no seu interior, que por vezes pode ser aromatizado com baunilha ou com um pau de canela. Geralmente se toma em copinho de chocolate, que pode ser comido após a ingestão do aperitivo.

Sangria, Espanha

(Foto: divulgação).

Tradicionalíssimas em todo o território espanhol, a Sangria surgiu no início do século XIX e é uma bebida muito apreciada tanto por turistas quanto por nativos. Também chamada de zurra em algumas regiões, o coquetel, feito à base de mistura de vinho tinto ou branco, sumo de fruta, pedaços de fruto e açúcar, é uma ótima pedida para se tomar no verão europeu, em qualquer ocasião. Seja em um simples passeio pela capital Madri ou após um dia de praia em Maiorca.

Koniglicher Hirschgarten, Munique

(Foto: divulgação).

Maior Biergarten do mundo, fica dentro do parque homônimo e vale a visita para um perfeito e agradável combo passeio na natureza com degustação de boas cervejas nestes belos jardins e mesas compartilhadas para beliscar também especialidades da cozinha da Bavária. Populares em toda a Alemanha, os biergarten não podem faltar em uma jornada etílica mundo afora, principalmente em Munique, berço da invenção.

Champagne Bar, Paris

(Foto: divulgação).

A cara da cidade e símbolo da cultura do savoir vivre francês, os bares de champagne em Paris revelam o lado chique do parisiense e trazem em sua carta os melhores rótulos para brindar na capital mais visitada do mundo. Call Me Bubbles, um dos primeiros a abrir na cidade, fica no 18e arrondissement e propõe uma generosa seleção de champagnes para agradar a iniciados e iniciantes. Mas se quiser ter Paris a seus pés, o Bar à Champagne de La Tour Eiffel te coloca a 270 metros do chão e propõe degustação de champagne com caviar, experiência memorável para a jornada etílica enriquecer ainda mais.

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