SELF COMPORTAMENTO

A filha de Wagner Polak

É possível ser amigo do filho sim. Prova disso é a relação entre Wagner e Bela Polak

Você pode confundi-los com amigos, e não estará errado. O alicerce da relação de Wagner e Bela é abertura e respeito. Se para seus pais um filho era “simplesmente” um filho, Wagner procura reconhecer a sua enquanto indivíduo. Eles saem juntos, dialogam sobre sexualidade e gênero,compartilham de tatuagens: “O combinado é que ela não tenha mais que eu”, brinca Wagner sobre as tatuagens da filha, a maioria feita por ele mesmo.

Bela: calça, camisa e casaco Gallerist, suspensório Casa Edith, meia acervo, sapato Blue Bird, colar e capa Reptilia e tapa-botão (abotoadura) Bergerson. Wagner: bota e calça VR, camiseta acervo, suspensório Casa Edith, jaqueta Adidas, relógio e anéis Bergerson.

Para o mestrando na UTFPR, formado em Arquitetura e Urbanismo, ocorre uma inversão: “Acabou a história de que uma geração determina a próxima. É o contrário”, opina. O aprendizado constante com a filha, a admiração e respeito por Bela, que mora com a mãe, Gisele, são notáveis. É, enfim, um pai, dizendo que a época de maior preocupação “foi o começo da adolescência, quando começou a definir sua identidade”. Para então se dar conta de que essa época, “na verdade, ainda é”.

Wagner: Bota e calça VR, camiseta acervo, suspensório Casa Edith, jaqueta Adidas, relógio e anéis Bergerson.

Bela: Calça, camisa e casaco Gallerist, suspensório Casa Edith, meia acervo, sapato Blue Bird, colar e capa Reptilia e tapa-botão (abotoadura) Bergerson.

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