Menino de ouro

Está jogando em algum time?
Giba: Ainda não. Existem algumas propostas, mas eu ainda não fechei nenhuma.

O que é fundamental para uma carreira de atleta?
G:
Disciplina, dedicação e gostar do que faz.

Quando vem para Curitiba, costuma treinar na Bodytech?
G: Vou começar a treinar de novo, porque logo depois da inauguração, que já faz um ano, eu não parei de viajar. Agora, a frequência vai ser maior.

Qual foi a grande realização da sua vida?
G: Profissional: ganhar uma medalha olímpica de ouro, duas de prata, três mundiais, oito ligas e todos os títulos que eu ganhei. Pessoal: é saber que pelo fato de eu ter tido leucemia com seis meses de idade, eu ajudei muitas pessoas por conta disso. Muitas vezes me procuraram para dizer “Obrigado, me espelhei em você para me curar” e isso é uma coisa que realmente dá arrepios só de falar. É uma grande satisfação.

A melhor lição que aprendeu como grande competidor foi…
G: Não querer perder nunca, mas nunca sem perder o espírito do esporte.

Entre todos os títulos da carreira, qual é o mais especial?
G: Medalha de ouro olímpica e o Campeonato Mundial Infanto-Juvenil, em 1993, quando tudo começou e eu decidi ser jogador profissional.

O jogo que nunca será esquecido é…
G: O de Atenas, da final olímpica, em 2004.

O que você espera do futuro?
G: Transportar para este novo ciclo de vida o aprendizado que tive no esporte. Eu faço uma palestra sobre a analogia entre o esporte e o mundo corporativo, que tem muitas coisas a ver. Então isso é o que eu penso, espero.

Nos momentos de lazer, o que gosta de fazer?
G: Cinema, livros, praia e o principal, brincar com meus filhos.

Hoje, qual é o seu lugar preferido?
G: Minha casa, onde eu fico tranquilo, sossegado.

Qual foi o  momento mais emocionante da sua vida?
G: O nascimento dos meus filhos.

O que nunca pode faltar em sua vida?
G: Consciência para continuar sendo correto.

Uma grande “sacada” na vida…
G: Poder ter ajudado pessoas direta e indiretamente durante toda minha carreira.

Competir é bom, mas vencer é…
G:
O máximo.

O segredo para sobreviver a uma derrota é…
G: Pensar que no outro dia vai ter outro jogo para querer a vitória.

Sorte ou disciplina?
G: Disciplina.

O maior título fora das quadras é…
G: Ter vencido a leucemia.

Uma lembrança da infância em Curitiba.
G: Andar de bicicleta na Rua Tibagi, quando ela ainda era uma praça, perto do Café do Estudante.

Um lugar em Curitiba.
G:
Parque Tanguá.

Um vício que se permite.
G: Tomar vinho.

Jamais…
G: Pise em alguém para se dar bem na vida.

Sempre…
G: Faça sempre o bem que Deus provém.

 

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