Cool é ser consciente
Muitas vezes, ao ouvir a palavra “brechó”, as pessoas torcem o nariz. Isso porque o termo “moda circular” (que vem da economia circular) ainda é algo distante da maioria dos consumidores no nosso país. O tema, apesar de ser visto com certo preconceito (natural em decorrência da cultura do reuso apenas por questão de necessidade), há alguns anos, vem ganhando espaço na moda a partir da prática por celebridades e ícones influenciadores, como Zendaya e Sarah Jessica Parker. Fato é que, para nós, é mais usual comprar, usar e, depois de perder o valor de “novo”, acumular no fundo do guarda-roupa, não é? Mas e se, em vez de acumular os 70% do guarda-roupa sem uso (já que os números apontam que usamos apenas de 20 a 30% do que temos), criássemos o hábito de passar para frente, inclusive ganhando espaço de qualidade no dia a dia para escolher apenas entre os itens que de fato terão chance de serem escolhidos?
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Ainda, na hora da compra, imagina-se que o brechó é um ambiente escuro, empoeirado, com peças doadas e de baixa qualidade. Contudo, muito se evoluiu e podemos dizer que existem brechós que muitos clientes poderiam facilmente confundir com uma loja multimarcas. Por quê? Porque, há algum tempo, existe o movimento de conferir uma “nova” ou melhor reputação aos brechós, em que, na verdade, em grande parte, acontece uma verdadeira curadoria das roupas, com inspeção de qualidade e viabilidade de venda, antes mesmo de serem anunciadas.
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*Matéria originalmente publicada na edição #294 da TOPVIEW