Startup oferece curso de francês online e gratuito

Um dos diferenciais essenciais para incrementar o currículo e, também, para expandir os horizontes culturais, é estudar e dominar outro idioma além do materno. E se o inglês sempre figurou como principal opção de segunda língua, hoje a maior segmentação de profissões e superespecialização de carreiras tem dado destaque a outras alternativas que podem ser mais proveitosas em determinadas funções e áreas de trabalho, e uma delas é o francês. Idioma oficial de 30 países, o francês ganhou ainda mais relevância no mercado no últimos anos, levando em consideração objetivos e necessidades relacionadas ao universo acadêmico, profissional ou lazer.

Com as recomendações de distanciamento social e a interrupção de diversas atividades motivadas pela pandemia do novo coronavírus, estudar em casa é uma ótima opção para quem busca capacitação e crescimento pessoal para preencher o tempo livre. Pensando nisso, a startup Kultivi , plataforma gratuita de ensino que conta com mais de 80 cursos em diferentes áreas, oferece um curso completo de francês, com mais de 70 aulas disponíveis gratuitamente para quem deseja aprender o idioma.   

“Desde o início do período de quarentena, incentivado pelas autoridades da saúde, a nossa plataforma registrou um aumento bastante significativo no número de novos alunos, e a grande maioria tem buscado os cursos de idiomas”, comenta Cláudio Matos, um dos responsáveis pelo sucesso da startup Kultivi.

Além de idiomas, a plataforma oferece, por exemplo, cursos de empreendedorismo, medicina e voltados ao Enem e à OAB.

Conteúdo integralmente gratuito
Um dos mais procurados na plataforma da Kultivi, o curso de francês oferece gratuitamente 76 videoaulas exclusivas para iniciantes, intermediários e avançados no idioma, além de  materiais especiais de apoio.  “Um curso de francês como o nosso, se vendido, não sairia por menos de R$ 5 mil. Na Kultivi, oferecemos a democratização deste tipo de ensino trabalhando para que o conhecimento em língua francesa seja acessível ao máximo possível de brasileiros”, conta Claudio Matos. 

A plataforma é mantida pela venda de espaços publicitários para marcas parceiras que acreditam no projeto, além da captação de recursos na iniciativa privada e mais da metade dos recursos doados (56%) é destinada aos profissionais, que são remunerados de acordo com o valor de mercado.