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Tendência global, o congelamento de óvulos e embriões é uma solução para quem deseja gestar após os 40 anos

A descoberta se é uma menina ou um menino, a escolha do nome, o planejamento para o quarto, a decisão sobre o parto e a espera longa: a geração de um filho envolve muitas decisões felizes. Mas, para alguns, esse também é um momento de dúvidas e de inseguranças, principalmente quando um outro fator é adicionado à conta: a infertilidade.

Um relatório divulgado em 2023 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que uma a cada seis pessoas no mundo tem dificuldades para engravidar. Fatores como sobrepeso, poluição, estresse e idade tardia para iniciar as tentativas são citados como responsáveis pelo crescimento da infertilidade mundial.

Os brasileiros aumentaram em 52% os gastos com congelamento de óvulos em 2023. (Foto: divulgação)

Cuidado com a fertilidade

Para evitar o desgaste emocional, muitas pessoas buscam clínicas de reprodução assistida. O setor, que deve crescer 23% ao ano até 2026, conforme o relatório Redirection International, permitiu o nascimento de mais de 10 milhões de bebês desde o primeiro caso de sucesso, com o nascimento de Louise Brown (conhecida como o “Bebê de Proveta”), em 1978.

Desde então, iniciou-se uma revolução nessa área. Em Curitiba, o Feliccità – Instituto de Fertilidade – é um dos principais centros de reprodução humana. Com 30 anos de história, o espaço é uma referência em reprodução humana, de alta e baixa complexidade.

“Nosso laboratório sempre esteve à frente de estudos e da criação de protocolos para o congelamento de tecido ovariano e a conservação dos óvulos”, afirma o especialista em reprodução assistida Nathan Ceschin, vice-diretor do Feliccità. Vencedora da categoria Melhor  Clínica de Ginecologia e Obstetrícia na primeira edição do Prêmio Mais Saúde TOPVIEW, a marca oferece tratamentos como fertilização in vitro (FIV), injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI), inseminação intrauterina e reversão de vasectomia.

Além disso, garante aos pacientes exames e procedimentos que possam testar e potencializar a fertilidade. Um dos destaques é o Programa Acolher Oncofertilidade, que, com custos reduzidos, ajuda pacientes em idade fértil que estejam em tratamento de câncer a preservar a fertilidade.

Congelamento para o futuro

O congelamento de óvulos cresceu 60% entre 2019 e 2021, de acordo com dados do relatório da Autoridade em Fertilização Humana e Embriologia (AFHE). No Brasil, a análise do Comportamento de Consumo do Itaú Unibanco registrou um crescimento de 52% nos gastos com procedimentos dessa categoria.

No Feliccità, é possível contar com o congelamento de óvulos, ideal para mulheres em idade reprodutiva (entre 20 e 30 anos) que desejam postergar a gestação ou estejam passando por tratamentos agressivos de saúde, como radio e quimioterapia. Já o congelamento de embriões é sugerido para a preservação da fertilidade – que pode diminuir com o passar do tempo ou por conta de doenças – seja para casais ou mulheres que optam por produção independente.

Além disso, os embriões excedentes congelados no processo da FIV são congelados para novas tentativas. Ceschin comemora as conquistas dos procedimentos realizados na clínica: “com o avanço dessas técnicas, cada vez mais, os casais que não conseguem engravidar contam com uma medicina de ponta e têm melhores prognósticos e maiores chances de aumentar a família e de alcançar o sonho da maternidade e da paternidade.” O quadro clínico da marca conta com a expertise de Alvaro Pigatto Ceschin, presidente da Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA).

Feliccita – Instituto de Fertilidade
Rua Conselheiro Dantas, 1.154 – Rebouças
(41) 3334-4443
@feliccita.instituto

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