FAZER O BEM! Campanha da Unimed Curitiba estimula a doação regular de sangue
De acordo com dados recentes Ministério da Saúde, apenas 14 em cada mil brasileiros são doadores de sangue regulares. Isso equivale a 1,4% da população brasileira. O número de doadores de sangue no Brasil é insuficiente para abastecer os estoques necessários dos bancos de sangue nacionais.
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Frente a esse cenário, a Unimed Curitiba está fazendo uma campanha para alertar sobre a importância da doação regular de sangue. A campanha foi lançada num momento em que o número de doadores diminui, em razão das festas de final de ano, férias e carnaval.
“Para quem precisa de sangue, o tempo continua correndo. Uma única doação pode salvar até quatro vidas. É nosso dever, como cooperativa de saúde, estimular a doação e chamar atenção para a importância desse ato voluntário que salva vidas todos os dias”, ressalta Rached Hajar Traya, diretor-presidente da Unimed Curitiba.
O sangue coletado ajuda indivíduos em tratamentos complexos, como transplantes, transfusões, cirurgias e tratamentos oncológicos, além de ser vital para pessoas hospitalizadas ou em situações de emergência. As doações também beneficiam aqueles com doenças crônicas graves, ajudando-os a ter uma vida com mais qualidade e por mais tempo.
Procure o banco de sangue mais próximo e doe. Uma única doação corresponde a 450ml de sangue e pode salvar até quatro vidas!
Quem pode doar
Qualquer pessoa entre 16 e 69 anos de idade, pesando no mínimo 50 kg e em boas condições de saúde pode tronar-se um doador de sangue. O procedimento é simples e rápido e não apresenta riscos para o doador. As principais recomendações são não doar sangue em jejum, não tomar bebidas alcoólicas 12 horas antes, e evitar fumar duas horas antes e ingerir alimentos gordurosos quatro horas antes.
Alguns impeditivos listados pelo Ministério da Saúde precisam ser considerados antes de procurar um banco de sangue. Veja quais são:
Gravidez;
Amamentação;
Uso de drogas ilícitas;
Tatuagem, piercing ou maquiagem definitiva nos últimos seis meses;
Portador de doenças infecciosas; e
Relação sexual com novo parceiro nos últimos seis meses.