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MANDALA LUNAR: Pantys ensina a criar ferramenta para entender o ciclo menstrual

Primeira marca de calcinhas absorventes do Brasil traz passo a passo para produzir ferramenta que incentiva o autoconhecimento

Estamos vivendo momentos difíceis, não é? Pela primeira vez na história uma pandemia é informada em tempo real. Porém, o excesso de informações e a quarentena têm aumentado a ansiedade e as incertezas, deixando ainda mais preocupações.

Sabendo disso e pensando em como incentivar o autocuidado, mesmo durante este período, a Pantys, primeira marca de calcinhas absorventes do Brasil, criou um passo a passo em que ensina como criar uma mandala lunar, estimulando as mulheres a se conectarem consigo mesmas nesse momento delicado que estamos vivendo! 

A ferramenta tem a função de ajudar cada mulher a entender as etapas de seu ciclo menstrual e seus efeitos sobre o corpo, tendo como base as 4 fases da lua. Nela, são feitas anotações sobre sentimentos, pensamentos, sensações, ações e comportamentos ao longo dos meses, para que, depois de um tempo, seja possível comparar cada etapa e encontrar padrões entre os ciclos e possíveis influências das energias lunares em alguns aspectos da vida.

A mandala lunar é uma forma de autoconhecimento e conexão que corresponde ao retrato de nossos registros internos (sentimentos, sensações, vontades) e externos (as fases da lua e do ciclo menstrual). Confira o passo a passo:

Materiais:

– Um caderno em branco, de preferência do tamanho médio ou grande, para conseguir registrar mais detalhes.
– Uma caixa de lápis de cor ou canetinhas coloridas é importante para separar as diferentes fases ou registrar sentimentos específicos, por exemplo, tristeza: azul.
– Uma caneta, para desenhar a mandala e escrever as sensações

Passo 1: desenhando as circunferências

Desenhe três circunferências, uma dentro da outra, deixando o máximo de espaço entre elas. Depois, divida essas circunferências por linhas que partem do centro para fora, a quantidade de linhas depende de quantos dias tem seu ciclo. O importante é ter espaço para escrever em todos eles.

Passo 2: a circunferência maior, a externa

Nos espaços da circunferência externa, escreva os números correspondentes à duração do seu ciclo menstrual. Por exemplo, se o ciclo for de 28 dias, escreva de 1 até 28, se for de 31, escreva de 1 até 31, e assim por diante. Caso o seu ciclo não seja regular, deixe alguns espaços extras.

Passo 3: a circunferência do meio

Na circunferência do meio, é preciso colocar os números do calendário convencional. Por exemplo, se o primeiro dia de menstruação foi no dia 4 de abril, deve-se colocar esta data embaixo do dia 1 que foi escrito anteriormente, na circunferência maior.

Passo 4: a circunferência menor, a interna

As fases da lua são os registros da circunferência menor. Depois de preencher os dias do ciclo menstrual e os dias do calendário tradicional é preciso colocar em qual fase a lua estava naquele momento.

Passo 5: o espaço externo da mandala

Por último, nos espaços restantes do lado externo, deve-se registrar de forma breve os sentimentos daquele dia, das sensações físicas e emocionais às sensações mentais e sociais. Uma dica é refletir e anotar sobre: qual seu nível de energia, como estava seu humor, qual sua vontade de socializar com outras pessoas, nível de cansaço, de libido, tipos de sonhos e outros aspectos que achar relevantes.

Ao completar o primeiro ciclo registrado na mandala lunar, é possível analisar as “coincidências” que podem existir entre os aspectos do ciclo, fases lunares e seus processos internos. Descobrir padrões em cada fase, TPM, na menstruação e no período fértil, permite entender ainda mais o próprio ciclo, respeitar a própria natureza e conectar-se consigo mesma com mais profundidade!

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