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ATENÇÃO, FUTURO INTERCAMBISTA! Conheça os 5 erros de quem não se prepara para estudar fora

Dicas práticas para não cair em cilada e aproveitar ao máximo os estudos no exterior

Quem é que já teve vontade de estudar e viver toda a experiência universitária fora do país? Quase todo mundo, né? De acordo com uma pesquisa Datafolha de 2018, 62% dos jovens de 16 a 26 anos gostaria de morar no exterior, o que equivale a 19 milhões de pessoas – a população de Minas Gerais (!!!).

Quem já passou por essa experiência de morar e estudar no exterior adora compartilhar o que viveu, e isso inclui momentos bons e ruins, afinal, faz parte! É muito comum ouvir pessoas dizendo que fariam algo diferente se tivessem recebido conselhos e orientações.

Então, se você deseja ser o próximo intercambista da família, confira os 5 erros mais comuns cometidos por quem não se preparou bem para sair do país e fique atento para não cometê-los, hein?!

Se planejar por conta própria

Definir o país, o curso ou as atrações que deseja conhecer durante os estudos no exterior é sempre empolgante. Porém, mesmo que o aluno seja familiarizado com viagens internacionais, algumas etapas do processo, como por exemplo, a separação da documentação costuma ser um pouco mais complexa e exigir o dobro de atenção.  O estudante Felipe França, de 24 anos, conta que em uma das suas experiência para requisitar o visto decidiu preencher os dados do formulário sozinho. Na entrevista do Consulado teve problemas com a falta de documentos e seu pedido foi negado.  Além dos prejuízos financeiros, por conta da viagem planejada, também ficou um semestre sem estudar. 

Depois disso, Felipe aconselha que vale contratar uma empresa especializada na orientação e preparação em programas acadêmicos. “Eu escolhi a gradeUP, e tive auxílio principalmente na área jurídica. A equipe de especialistas também me deu tranquilidade ao ajudar com todos os documentos”, conta Felipe, que se formou em 2018.

Preparação psicológica

Ser forte emocionalmente significa saber lidar com diferentes formas de pensar, agir e se comunicar, especialmente quando se trata de outro país. Buscar conhecer um pouco mais da história, religião, costumes e cultura do país de destino, além de conversar com as com pessoas que já viajaram, são meios que auxiliam o estudante. Um treinamento intercultural antes do embarque também pode aumentar a confiança.

Desinformação

Na tentativa de atrair audiência para sites, milhares informações falsas ou distorcidas  circulam na internet. Para sentir-se mais segura, a estudante Renata Lucchini Paes da Silva procurou conhecimento em uma feira de profissões antes de decidir fazer mestrado em St. Mary’s, em Londres. “Eu estava indecisa e cheia de dúvidas sobre o visto, chances de bolsa e como seriam os pagamentos”, conta Renata, que optou por uma assessoria para ajudá-la em questões importantes, como documentação e visto.

Moradia

Apartamento, hostel, residência estudantil e hotel. São muitas possibilidades de moradia. Para Kátia Vargas França Martins, mãe do estudante Felipe, é importante ficar atento a valores de moradia e custo de vida de cada lugar escolhido.

Ao fechar o contrato de aluguel, por exemplo, é preciso verificar o dia da liberação da entrada. Dessa forma, é possível agendar a viagem para o mesmo dia ou pensar em outros lugares acessíveis para ficar a fim de evitar transtornos financeiros ou sentir-se perdido, logo no início da experiência internacional.

Seguro de Saúde

Deixar de contratar um seguro saúde e saber das condições reais de atendimento médico em cada país é outro fator que pode gerar transtornos. Alguns países chegam a impedir a entrada daqueles que viajam sem seguro de saúde. Além disso, ele é muito importante para evitar grandes gastos. Existe, também, uma diferença entre seguro local e internacional. Entender sobre isso faz muita diferença.

 

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