SELF COMPORTAMENTO

Jessica Belcost: bonita, talentosa e com uma legião de fãs

A youtuber/blogueira/influenciadora fez dos vídeos sua profissão. Hoje, grava para aproximadamente um milhão de seguidores

Seis anos de carreira imersa em um universo inconstante, como ela mesma afirma. Jessica Belcost, advogada por formação, enquadra-se na profissão emergente de influenciadora digital e já é considerada uma das maiores na capital paranaense, com o canal Keep Calm and DIY.

A inspiração da jovem de 26 anos veio de vídeos de youtubers estrangeiras. “Um dia, vi um penteado que não conseguia fazer e inventei uma forma mais simples. Então, decidi gravar: coloquei o celular no banheiro, filmei e criei um canal”, explica Jessica, sobre o que começou como um hobby, em 2011, e, atualmente, conta com aproximadamente um milhão de inscritos – sem falar nas demais redes sociais da moça, igualmente bombadas.

 

Já estou indo para a @fespfaculdade. Hoje é dia de palestra sobre esse mundo da internet!! ?

Uma publicação compartilhada por Jessica Belcost (@jessicabelcost) em

Apesar do alto desenvolvimento, a influenciadora afirma que seus vídeos não mudaram muito. O intuito do canal, como o próprio nome sugere, é trazer ideias de personalização que possam ser feitas por qualquer pessoa – algo de que Jessica sempre gostou e, acredita, com que as pessoas se identificam. Sua grande sacada é mostrar que é possível mudar aquela roupa que está jogada de lado há um tempo e transformá-la em algo completamente novo.

Sinceridade e credibilidade são características que a jovem atribui a seu sucesso. E como recompensa? Um grande reconhecimento, especial para quem nunca imaginou que seu projeto tomaria essa proporção e se alegra ao contar que já trabalha com grandes marcas.

Como spoiler, Jessica adianta que no próximo ano pretende mudar seu Instagram. Como ficará? “Melhor”, afirma ela, mantendo a surpresa, em meio a risadas. E, a longo prazo, pensa em trabalhar com algo estável, fora do mundo inconstante da internet. “Mas isso só daqui três ou, quem sabe, cinco anos”, finaliza.

*Matéria publicada originalmente na edição 206 da revista TOPVIEW.

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