Existe um jeito certo de amar?
Em 1928, Alexander Fleming descobriu a penicilina. Em 1969, o primeiro homem pisou na lua. Em 1973, o primeiro protótipo para o PC que conhecemos hoje foi desenvolvido pela IBM. No século em que vivemos, o grau de tecnologia, desenvolvida em todos os campos e cada vez mais avançada, sinaliza que o céu é o limite.
Pois é! Por que então ainda não descobriram a receita do amor? Essa doce — e difícil — arte. Dizem que ela, em demasia, estraga e, na carência, também. É o velho e eterno dilema do equilíbrio, que buscamos em todos os aspectos do comportamento humano. Que maravilha seria a descoberta de uma receita que nos ensinasse a amar e a viver o amor em toda sua plenitude. Algo simples, como:
• 1 pitada de sorte para encontrar a pessoa.
• 2 colheres de disposição para conhecê-la.
• ½ kg de atração no primeiro olhar.
• 2 xícaras de coragem para se aproximar.
• 2 copos de vontade em abrir-se para a relação.
Modo de fazer: misture todos os ingredientes delicadamente e acrescente confiança, perseverança, honestidade, respeito, admiração, comunicação, lealdade, comprometimento, amizade e paciência.
Nos ingredientes mencionados, não existe quantidade exata, pois, quanto maiores forem, mais gostosa ficará a receita! Acrescente ainda o ingrediente principal, que fará a receita crescer: amor. Aqueça em forno quente e não deixe esfriar.
Lembrete: qualquer sabor ficará gostoso, pois qualquer forma de amor vale a pena!
*Matéria originalmente publicada na edição #262 da revista TOPVIEW.