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3 atividades para fazer com crianças durante o isolamento social

As atividades podem reforçar o vínculo familiar e criar memórias para a vida toda

Neste momento em que estamos em isolamento social (já há quatro meses), muitos pais e responsáveis estão buscando novas atividades para fazerem com as crianças dentro de casa. A seguir, fizemos uma lista de sugestões que, além de serem capazes de entreter as crianças, podem reforçar o vínculo entre elas e os adultos e criar memórias para a vida toda.

1- Aprender online
Atualmente, os cursos para crianças são alguns dos mais buscados mesmo em plataformas de ensino voltadas para jovens e adultos. Um exemplo está na Udemy, o maior destino do mundo para cursos online. Nos dois primeiros meses da pandemia (março e abril), o site registrou um aumento de 531% nas matrículas de alunos em cursos de artes para crianças – assim como um aumento de 375% nas matrículas de alunos em cursos de programação para crianças. Essas foram duas das cinco categorias que mais cresceram no período.

2- Cozinhar juntos
Preparar as refeições junto com os pais ou responsáveis pode ser uma ótima maneira das crianças aprenderem a ter autonomia – além de uma oportunidade para convívio e troca nas famílias. O livro Childfood – Receitas para Jovens Coolinary Explorers reúne as melhores receitas do mundo para isso. Essa afirmação não é exagerada – afinal, o livro traz receitas sugeridas por chefs muito renomados, como o italiano Massimo Bottura, o argentino Francis Mallmann e o peruano Virgilio Martinez, além dos brasileiros Bel Coelho, Jefferson Rueda e Guga Rocha.
O livro está disponível na plataforma Kickstarter por US$ 35. Além disso, a sua venda apoiará os projetos internacionais Charity: Water e Share The Meal, do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas.

3- Resgatar brincadeiras antigas
Amarelinha, jogo do passa anel, jogo das cinco marias, elefantinho colorido, adoletá, o mestre mandou, jogo da velha… Lembrou da sua infância? As crianças de hoje também podem se interessar por essas brincadeiras (e, de quebra, dar um tempo das telas). Que tal ensiná-las – e aproveitar para matar a saudade?

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