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PPT 2019: Personalidade Jurídica e do Ministério Público do Ano

Os finalistas do PPT 2019: Jurídico e do Ministério Público do ano são: Deltan Dallagnol, Lenice Bodstein e Carolina Lebbos.

O Poder Judiciário  é um dos três que compõe o estado brasileiro, sendo o responsável por zelar pelo cumprimento e aplicação da constituição federal, confira alguns representantes desse importante poder.

Desde 2014 Deltan coordena a força tarefa da operação Lava Jato em Curitiba, a maior investigação de corrupção já feita no Brasil. Desde 2003 integra o Ministério Público Federal como o procurador da república, sendo um dos mais jovens a assumir o cargo. Seguindo os passos do pai, procurador de justiça, Deltan, nascido em Pato Branco-PR, se formou em direito pela UFPR e fez mestrado na escola de Direito de Harvard, se especializando em crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro. Após a repercussão da operação Lava Jato, Deltan passou a defender e apresentar um pacote de ações que ficou conhecido como “10 medidas contra a corrupção”, conquistando o apoio popular para levar a proposta ao congresso nacional.

Formada em Direito em 1977 pela Universidade Federal do Paraná, Lenice é desembargadora do Tribunal de Justiça desde 1986, atualmente com atuação na 11ª Câmara Cível. Lenice participa de diversos eventos e palestras, falando com propriedade sobre os direitos das mulheres e direitos da família, sendo a sócia fundadora e presidente seccional do Instituto de Direito da Família no Paraná. Atualmente coordena a Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar – CEVID, órgão responsável pela execução e estruturação de políticas públicas no poder Judiciário relativas às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

Carolina Lebbos é juíza da 12° Vara Federal de Curitiba, e tem sido a responsável pela execução penal do ex-presidente Lula e também de outros condenados pela Operação Lava-Jato. Carolina se formou em direito pela UFPR e iniciou sua carreira como Juíza na cidade de Mafra-SC, posteriormente assumindo o posto em Curitiba após aprovação em concurso do Tribunal Regional Federal da 4ª Região em 2010. Apesar da notoriedade e repercussão do seu trabalho no último ano, a juíza é discreta,

 

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