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Educação financeira e acessibilidade são os pontos fortes de bancos digitais, o futuro do setor financeiro

O desafio de ensinar sobre dinheiro. Esse problema, diferentemente do que parece, não é somente uma preocupação da população mais jovem, mas de muitos brasileiros, independentemente da idade. Um ranking global de 2015, que mede o nível de educação financeira de 144 países revelou que o Brasil está na 74a posição. A pesquisa é da S&P Ratings Services Global Financial Literacy Survey.

No entanto, em poucos anos, apesar de a educação financeira ainda ser um déficit no Brasil, muita coisa evoluiu no setor. Com a revolução tecnológica, atividades tradicionais foram atualizadas, assim como a financeira.

Os serviços de bancos, que sempre foram tradicionais, migraram 100% para o digital. Nesse movimento, nasceram bancos nativos digitais.

“Nós percebemos que havia um mercado concentrado, com poucos bancos, mas muito grandes. E, quando surgiam fintechs, todas tinham apenas um ou dois produtos. Por isso, vimos que havia a possibilidade de ser um banco completo, de forma que qualquer pessoa pudesse substituir seu banco tradicional por esse”, afirma Max Gutierrez, head de pessoa física do C6 Bank.

Oferecer uma gama de produtos. É assim que o C6 Bank se diferencia no mercado de bancos digitais brasileiros. Personalizada, educativa e social, a empresa financeira nasceu em 2019 e, com apenas dois anos de vida, já é um dos bancos digitais mais conhecidos e que mais cresce no Brasil.

Sua fórmula, nada secreta, é oferecer um acesso financeiro maior aos clientes. Por isso, o C6 Bank conta com um cartão de conta corrente, de débito
e de crédito, tag gratuita para pedágios, investimentos e cartão internacional, tudo com transações simples e sem cobrança de taxas.

Para Gutierrez, esse posicionamento do C6 Bank traz uma melhor experiência para os usuários, impactando positivamente a sociedade. “Nós levamos a educação financeira como um pilar importante. A gente vive hoje em um país em que grande parte das pessoas ainda investe na poupança ou nem sabe como investir. Por isso, estamos construindo elementos que são importantíssimos”, afirma o head.

Com o Tech Invet, um dos produtos do C6 Bank, o usuário consegue descomplicar o processo de escolha dos produtos de investimento.

“Nós geramos, de forma automática, um leque de produtos internacionais e nacionais para escolha do cliente. Fazemos perguntas para entender um pouco mais sobre o perfil dele e criar uma carteira, montada por especialistas internos. Isso é uma forma de educação financeira que tange investimentos. E o melhor, não tem taxa ou tarifa”, revela Gutierrez.

Maxinaun Gutierrez. (Foto: Divulgação)

Educação financeira para jovens 

Em um mundo já digitalizado, não há como fugir do acesso tecnológico para as crianças. O C6 Bank entendeu que havia uma falha gigantesca na educação financeira para essa faixa etária e decidiu criar o Yellow. O produto é uma conta com função de débito para quem ainda não completou
18 anos. Destinado a usuários de 0 a 18 anos, o cartão tem aplicativo próprio, que pode ser baixado no smartphone da criança ou do adolescente, mas está vinculado a um adulto com conta ativa no C6 Bank.

“Há muitas crianças que ainda fazem o famoso cofrinho. Mas essa geração atual é digital, não faz mais sentido ter cofrinho. Esse controle e acompanhamento é uma semente importantíssima para o futuro das crianças no Brasil. Ela aprende desde cedo”, conclui.

Democrático 

Além da preocupação com a oferta de produtos, o banco também estudou a melhor maneira de o usuário ter uma boa experiência. Isso começa no primeiro contato que o cliente tem com o C6, na abertura de conta. “ O cliente leva apenas três minutos para abrir uma conta no banco. Tudo é feito
por meio de um chat, como uma conversa muito próxima com o usuário. Ele é universal, serve para pessoas de todas as idades e rendas”, garante o Gutierrez. Segundo ele, isso é uma forma de atrair as pessoas para o mundo das finanças.

*Matéria originalmente publicada na edição #254 da revista TOPVIEW.

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