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Um talento esculpido na arte

Conheça a história de Alfi Vern, o artista plástico argentino que construiu carreira no Brasil

Quando cheguei em Curitiba, uma das primeiras pessoas que tive o privilégio de conhecer foi o Alfi Vivern, que, além de ser um artista incrível, é um ser humano especial, simpático, afetuoso, alegre e inteligente. Hoje, muitos anos depois, tenho a grata oportunidade de homenageá-lo.

Alfi é um artista plástico argentino que veio ao Brasil pela primeira vez em 1972 a convite de uma pintora paulista que conheceu em Bogotá. Apaixonou-se pelo nosso país e montou o seu primeiro ateliê em Salvador (BA).

Alguns anos depois, após participar da Bienal de São Paulo, decidiu passar alguns dias em Curitiba (PR). Foi a sua primeira visita à cidade, que, mais tarde, seria sua escolhida para morar e fincar raízes.

O artista estudou no Centro de Criatividade de Curitiba e, mais tarde, passou a ministrar cursos de arte no local até tomar a decisão de montar o seu próprio estúdio na capital paranaense.

Em sua carreira, ele ganhou muitos prêmios e concursos, foi diretor do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR) e fez inúmeras exposições coletivas e individuais ao redor do mundo. Podemos afirmar que Alfi esculpiu uma carreira de sucesso.

(Crédito: reprodução)

ALFI VIVERN é artista plástico, formou-se em Publicidade pela Escola Panamericana de Arte aos 20 anos e frequentou por dois anos o renomado Instituto Di Tella, na Argentina.

 

PING PONG

Uma viagem: Amsterdã.

Uma música: Sabiá, de Tom Jobim.

Um livro: O Aleph, de Jorge Luiz Borges.

Uma pessoa: Paquita Vivern.

Um artista plástico: Fernando Velloso.

 

*Matéria originalmente publicada na edição #273 da revista TOPVIEW.

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