PODER

Papo final: Marcus Contin

Empresário do ramo da comunicação corporativa, há 20 anos abriu a MCOMM Comunicação Dirigida

Brasiliense de nascimento e curitibano de coração, o consultor para o mercado de luxo Marcus Contin é formado em Comunicação
Social com habilitação em Jornalismo. Empresário do ramo da comunicação corporativa, há 20 anos abriu a MCOMM Comunicação Dirigida, agência de public relations e eventos que tem como foco principal a promoção no sul do país de algumas das maiores empresas do Brasil e do mundo. Com isso, possui larga experiência na criação de estratégias e ações diferenciadas
que levam resultados aos clientes que atende, juntamente com a sua equipe. Participou, também, da criação do programa Sou Patrono, do Museu Oscar Niemeyer, que visa buscar recursos para a compra de obras de arte para o acervo do museu. Entre os clientes da MCOMM, estão marcas como: Shopping Mueller, Tiffany&Co., Valentino, Museu Oscar Niemeyer – programa Sou Patrono, Florense Carlos de Carvalho, AG7 Realty, Allez Invest, Tania Bulhões, entre outras. 

Uma lembrança da infância?
A arquitetura de Oscar Niemeyer, como a Catedral de Brasília, cidade onde eu nasci.

Uma curiosidade sobre você?
Não dirijo.

Atitude mais admirável que testemunhou recentemente?
Vi uma senhora que colocou máscaras em um varal em frente à casa dela com a frase: “pode pegar, é de graça.”

Defina luxo em uma frase.
Luxo é qualidade. Seja no produto, seja no serviço. A qualidade deve ser impecável.

Último presente que se deu?
Uma viagem ao Ceará, no mês passado.

Uma mudança que a pandemia causou no mercado de luxo e promete continuar forte?
Grande investimento no digital com o desenvolvimento de experiências cada vez mais impactantes. As empresas do mercado de luxo são conscientes e muito comprometidas. Com a pandemia, eu acredito que esse comprometimento alcançará projetos revolucionários ligados à sustentabilidade e ao cuidado com o ecossistema.

Algo inusitado que recomenda que todos façam uma vez na vida?
Fazer o “ski bunda” nas dunas do Ceará!

Uma mudança importante na sua personalidade no último ano?
Estou ouvindo mais.

Se não fosse você, quem gostaria de ser?
Alguém ligado às artes plásticas ou à arquitetura.

Qual é a primeira coisa que você gostaria de fazer no pós-pandemia?
Viajar para a Tailândia.

Defina sua profissão em um parágrafo.
Criar oportunidades visando à geração de negócios para os nossos clientes e parceiros, identificando oportunidades focadas em ideias antenadas com o que há de mais novo e moderno. Tenho paixão por ideias novas e iniciativas que nos levam a grandes diferenciais no trabalho que desenvolvemos.

Quem o inspira atualmente?
Quem me inspira atualmente são todos aqueles que, de alguma forma, estão envolvidos na luta pela saúde de todos os acometidos pela Covid-19.

Deixe um comentário