Papo final: Lucas Hahn
Lucas Hahn é formado em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), com MBA em Marketing e Mestrado em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Federal do Paraná. É consultor do Sebrae desde 2006 e possui mais de dez anos de atuação na gestão de projetos empresariais, na gestão técnica e financeira de projetos de desenvolvimento econômico e em projetos de educação profissional para os mais variados segmentos. Atualmente, é Coordenador Estadual de Mercado, Comércio e Franquias do Sebrae/PR e Head da Comunidade Sebrae Varejo.
Uma lembrança da infância?
Meu primeiro dia de aula. Saí para ir ao banheiro e voltei para a sala errada, fiquei perdido e não queira mais voltar para a escola (risos).
Uma curiosidade sobre você?
Tenho certa obsessão por organização. Tudo tem lugar na minha casa. Se mexerem, tenho que me controlar para não falar algo.
Como você definiria a economia local curitibana atualmente?
Curitiba é uma cidade pujante, a quarta maior economia do Brasil. Muitos de seus bairros são do tamanho de cidades e ela possui vários centros comerciais e bairros independentes. Além disso, é uma cidade inovadora, que puxa o desenvolvimento. Estou certo de que a economia voltará a patamares normais logo.
Atitude mais admirável que testemunhou recentemente?
Pode ser uma não admirável (risos)? Presencialmente, não vejo tantas atitudes admiráveis, vejo pessoas com pouca paciência. Estamos em um momento de estresse alto. Mas estamos vendo muitas, desde pequenas atitudes de ajuda momentânea até grandes ações de empresas no auxílio desse momento complexo.
Último presente que se deu?
Uma tarde no sebo perto de casa, sem tempo para sair e sem livro específico para comprar. Acabei comprando três, os quais não comecei a ler ainda.
Se o dia tivesse 27 horas, como usaria essas três horas extras?
Fazer mais atividades físicas, assistir a um pouco mais de séries de que gosto, ler mais e dormir mais.
Defina sua profissão em uma frase.
Virtuosa na maior parte do tempo, frenética em alguns instantes.
Algo inusitado que recomenda que todos façam uma vez na vida?
Viajar para um país desconhecido sozinho. É uma experiência que te conecta com você. Foi uma das poucas ações que eu fiz que realmente me desafiou.
Uma mudança importante na sua personalidade no último ano?
Dar importância a pequenas ações, como sentar em uma mesa e ter um prato cheio enquanto milhares não têm o que comer.
Se não fosse você, quem gostaria de ser?
Não gostaria de ser outra pessoa.
Qual é a primeira coisa que você gostaria de fazer no pós-pandemia?
Passar uma tarde bem agradável com meus pais em uma confeitaria cheia de quitutes sem preocupação nenhuma.
Como você descreveria para uma pessoa do futuro o período que estamos vivendo hoje?
Não queira saber, é melhor para sua sanidade mental.
Quem o inspira atualmente?
Meu pai: forte, calmo, racional, honesto e feliz.
*Conteúdo originalmente publicado na edição #240 da revista TOPVIEW.