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Papo final: Fabbi Cunha

Fabbi já participou das maiores feiras de moda do mundo, estudando antecipação de tendências para aprender a ler e fazer o famoso trabalho de coolhunter

Formada em Jornalismo, Fabbi Cunha trabalha com comunicação há mais de 20 anos. Fez pós-graduação em Produção de Moda e Styling. Começou como apresentadora de televisão na Band e segue na profissão até hoje. Ela acredita que seu propósito é ajudar as pessoas a acharem sua melhor versão e que todos têm direito de se sentirem bem consigo mesmos. No Chique de Bonito, comunica-se por meio de posts e vídeo-suporte para que as pessoas possam atingir essas metas. Fabbi já participou das maiores feiras de moda do mundo, estudando antecipação de tendências para aprender a ler e fazer o famoso trabalho de coolhunter e desmistificar e ditar as próximas tendências com embasamento.


Uma lembrança da infância?
Lembro-me muito da simplicidade das coisas! Dos cheiros gostosos que vinham das cozinhas das vovós, das férias em Belo Horizonte brincando de subir nas árvores, em Caiobá com minhas amigas, que são minhas irmãs de alma até hoje! As coisas mais simples são as que mais nos marcam, não é mesmo?

Uma curiosidade sobre você?
Eu amo corações! Meu marido me pediu em casamento com um brilhante em forma de coração. Amo que ele e meus filhos sabem da minha paixão. As crianças acham o formato em tudo e me dão de presente, em pedras, folhas, conchas… mas essa paixão é antiga! Quando pequena, eu dizia que meu nome era Fabiana Coração. As pessoas perguntavam para minha minha mãe se esse era mesmo o meu sobrenome (risos). No meu casamento, falei para o [arquiteto] Jayme Bernardo dar um jeito de colocar corações de uma forma que não ficasse brega e ele e a [empresária] Tina Gabriel conseguiram!

Atitude mais admirável que testemunhou recentemente?
Parei em um semáforo e vi um menino de rua de cerca de 13 anos na chuva todo sujo, brincando e confortando seu cachorrinho na marquise de um prédio com uma felicidade tão pura que me fez chorar!

Defina influência em uma frase.
Ser referência de busca nos assuntos que expõe!

Último presente que se deu?
Escutar meu corpo com mais carinho! Isso me permite parar, respirar e tomar decisões mais assertivas! É uma busca constante e maravilhosa!

Qual é seu/sua microinfluenciador(a) preferido(a)?
Tenho acompanhado e amado o escritor Jorge Grimberg.

Algo inusitado que recomenda que todos façam uma vez na vida?
Sair de carro com um Nescau prontinho e bolachas. Aprendi com um amigo que amo. Aproveito para perceber quanta gente podemos ajudar nas ruas! Também gosto de levar cobertores. Enfim, olhar para fora do nosso mundinho é incrível!

Uma mudança importante na sua personalidade no último ano?
Eu diria que são duas: uma é aprender a dizer não! Nossa, para mim, isso era impossível! E a outra é aprender o meu valor, me amar. Estou no processo e é tão importante. É revelador!

Se não fosse você, quem gostaria de ser?
Essa é difícil, hein? Quero ser linda como a Angelina Jolie, calma e sábia como Dalai Lama, alegre e engraçada como Jennifer Aniston (risos). Brincadeira! Seria a Fabbi, com perspectivas de crescer e de buscar cada vez ser melhor.

Qual é a primeira coisa que gostaria de fazer no pós-pandemia?
Bem piegas: abraçar todo mundo e aglomerar muito (risos)! Acredito que vou valorizar mais os momentos!

Defina sua profissão em um parágrafo.
Eu amo levar informações de forma leve, ajudando as pessoas – e ser um link entre elas! Amo conectar pessoas! Esse é o meu propósito!

Quem a inspira atualmente?
Sabe que me inspiro muito em Deus? Não tem nada a ver com religião. Cada um pode chamar como quiser, mas sempre falo para os meus amigos sobre essa força maravilhosa de luz que cuida de nós e me inspira a ser melhor, além de me tranquilizar e me fazer acreditar que tudo vai acabar bem! Tenho muita fé!

*Conteúdo originalmente publicado na edição #245 da revista TOPVIEW.

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