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O agro não para

Uma das potências econômicas do Brasil, o setor do agronegócio manteve bons resultados e estratégias mesmo diante da pandemia

Muitas são as atividades econômicas prejudicadas pelo coronavírus e o isolamento social. Um setor que não parou no Brasil, mesmo com a pandemia, foi o agronegócio. O advogado Juliano França Tetto teve a felicidade de ter se envolvido com ele poucos anos antes da crise alavancada pela Covid-19.

Juliano adquiriu uma pequena propriedade rural em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, há dois anos, encantou-se com o meio rural e diz ter encontrado muitos problemas. Acabou vencendo os desafios e começou a ajudar, também, outros proprietários rurais a vencer as dificuldades. Esse trabalho tomou tamanha proporção que Juliano precisou buscar uma aliança com uma organização maior, multidisciplinar e focada no agronegócio.

Foi daí que surgiu a parceria com a Studio Agro, agora representada pelo Dr. Juliano, no Paraná. A empresa possui uma sede de 3.000 m² em Porto Alegre, na qual atuam mais de 300 colaboradores diretos. Por meio da Studio Agro, Tetto passou a oferecer diferentes estratégias aos empreendedores do agronegócio, envolvendo questões societárias, tributárias e financeiras e até envolvendo negociação de terras e de eficiência energética.

Como o agronegócio não para, a atuação profissional de quem trabalha com o setor também não. A busca pelo planejamento tributário e sucessório, proteção patrimonial, criação de holdings rurais, renegociação de divisas, captação de recursos e de assessoria em questões ambientais, continua em alta.

*Coluna originalmente publicada na edição #238 da revista TOPVIEW.

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