SHARE: conheça o serviço de compartilhamento de bens de luxo; crescente no Brasil
Ocupando um terreno de 800 m², com cinco suítes e valor total acima de R$ 4 milhões, a Casa Sabiá, localizada na Praia do Forte – BA, faz parte do portfólio da MyDoor, empresa referência no mercado de residências compartilhadas de alto padrão com casas avaliadas de R$ 3 a 15 milhões, que oferece a oportunidade de comprar uma cota dessas casas por apenas ⅛ do custo e com diversas vantagens. Além das propriedades, helicópteros, jatos e até mesmo ilhas já fazem parte da economia colaborativa, mostrando que o comportamento do consumidor de alto padrão vem se transformando nos últimos anos ao valorizar experiências exclusivas e uma decisão de compra mais inteligente.
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O compartilhamento de bens é um serviço que existe no Brasil há mais de dez anos, mas que ganhou força na era da diversificação de investimentos. Segundo a Confederação de Dirigentes Lojistas (CNDL/SPC), cerca de 74% das pessoas já utilizaram algum produto ou serviço por meio do consumo colaborativo. A tendência do compartilhamento vem ganhando cada vez mais força entre os grupos mais jovens. Uma pesquisa da MindMiners, com millennials — pessoas de 18 a 32 anos — mostrou que os principais motivos apontados para utilizar produtos ou serviços de economia compartilhada são o custo reduzido e a praticidade.
Para Roberto Pinheiro, CEO da MyDoor, que já conta com um portfólio de mais de 20 casas em destinos paradisíacos e exclusivos de todo o país, “a economia colaborativa é uma forma inteligente de adquirir bens de luxo, deixando de lado a ideia de ostentação e gastos desnecessários para manter um bem, para uma visão de investimento inteligente. Além de ser uma solução que permite aos usuários terem mais opções de destinos, com casas na montanha, praia e campo, tanto no Brasil quanto no exterior, e também contribui para questões sociais e do meio ambiente, impactando a economia local”.
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Segundo o levantamento “Cenário do Desenvolvimento de Multipropriedades no Brasil”, o modelo de casa compartilhada superou as expectativas entre 2022 e o início de 2023 e se aproximou dos R$ 60 bilhões em seu potencial de receitas.
Patrimônios como imóveis, iates, jatos e helicópteros contam com alto custo de manutenção e, em muitos casos, são sub utilizados por seus proprietários que não podem usufruir deles o ano todo, além de toda dor de cabeça que eles têm para gerir esses bens. No modelo compartilhado, os cotistas são proprietários de direito, mas a empresa que intermedeia a transação fica responsável por realizar toda a operação da propriedade, como a agenda de revezamento dos usuários, manutenção do veículo ou imóvel, serviço de concierge e receptivo, além da gestão do aluguel para terceiros quando o proprietário da cota quiser rentabilizar seu investimento.
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“A realização de um sonho nem sempre precisa ser feito sozinho. Compartilhar bens com amigos, parentes ou até desconhecidos é a nova forma de ter grandes conquistas materiais e fracionar os custos, sem que isso seja feito de uma forma irresponsável” complementa Pinheiro.
A MyDoor oferece a oportunidade de adquirir uma casa de lazer, seja na praia, na montanha ou no campo, por uma fração do valor. Os clientes podem comprar ⅛ ou até metade da casa, sendo que uma cota dá direito a 44 dias por ano. Além de ter os custos mensais reduzidos, os proprietários não se preocupam com nada, pois a empresa fica responsável por toda manutenção, decoração e gestão da casa e ainda podem alugar a casa nos dias que não forem usar, rentabilizando o investimento.
“Nosso portfólio já inclui mais de 20 propriedades e planejamos expandir para novos estados em breve. Nosso objetivo é solucionar os desafios enfrentados pelos proprietários de segundas residências que desejam desfrutar de lazer, sem se preocupar com as tarefas adicionais de administração que geralmente vêm com a gestão própria dessas propriedades”, explicou Roberto Pinheiro, CEO da MyDoor.