Luxo é experiência – e não ostentação de riqueza
Você sabe quem é o homem mais rico do mundo? As apostas mais certeiras citariam Elon Musk, Mark Zuckerberg e Bill Gates. Mas, se você pensou em um deles, pode reconsiderar. A maior fortuna do mundo em 2024 pertence ao francês Bernard Arnault. O empresário bilionário está no topo da consagrada lista da Forbes, que, anualmente, ranqueia as maiores fortunas do planeta.
Arnault é ninguém menos do que o principal acionista do grupo LVMH, empresa global de marcas de luxo, como Louis Vuitton e Dior. Ele acumula um patrimônio líquido de US$ 207.6 bilhões e anunciou neste ano um recorde de vendas e faturamento ao atingir 86 bilhões de euros e 15,2 bilhões de euros, respectivamente.
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Mídia e luxo
Sempre cabe questionarmos o que é o chamado “mercado do luxo”. Outra dúvida crucial: é adequado falar de luxo em um país como o Brasil, que ainda amarga indicadores sociais abaixo da linha da pobreza? São questões importantes, que têm merecido atenção e mostrado seus contrapontos.
O Grupo Ric tem quase 40 anos de comunicação e um legado riquíssimo. É o único grupo paranaense que, por meio de suas emissoras de TV, de rádio, redes sociais e outras plataformas, consegue se comunicar com todos os tipos de público: do mais humilde ao mais sofisticado.
Todos esses públicos são relevantes, todos têm suas necessidades de comunicação, todos crescem com nossas abordagens. Mas, certamente, o que mais mexe com o imaginário de todos é nossa produção de conteúdo que mira marcas e valores associados à cultura e ao consumo do luxo. Não é à toa. O luxo representa as melhores experiências e produtos, ou seja, aquilo que todos gostaríamos de consumir e desfrutar. E não só isso.
Na plataforma TOPVIEW, que, dentro do Grupo Ric, aborda essa temática, luxo é muito mais do que bens e grifes: entendemos que é ser livre, consciente, ter a liberdade de fazer escolhas, viver a vida e usufruir de todas as comodidades, mas lembrando que vivemos em sociedade e que assumimos compromissos para um mundo melhor.
Essa é uma postura que se encontra com a noção mercadológica do luxo: trata-se também de uma forma de demarcar identidade, não tanto com a avidez de possuir, com relação ao acúmulo de riqueza no sentido material, mas no campo das experiências e sensações que ele pode propiciar.
Não é à toa, portanto, que o dono de duas das mais icônicas marcas seja o homem mais rico do mundo, à frente de nomes dos quase imbatíveis mercados tecnológico e financeiro, como Elon Musk e Warren Buffet.
Perspectiva global
A indústria de luxo geral, monitorada pela Bain & Company, abrange tanto bens quanto experiências. Dos nove segmentos acompanhados, os mais expressivos são automóveis, hotelaria e bens pessoais, que respondem por mais de 80% do mercado total. Foi-se o tempo em que luxo era representado por casacos de pele, bolsas inatingíveis e ostentação de riqueza.
Continue conosco para acompanhar o que vem por aí e desfrutar das melhores experiências que o mundo é capaz de produzir em serviço, experiência e sensibilidade.
A TOPVIEW traz, de forma transparente e genuína, informações atuais para quem valoriza as belas viagens, a boa mesa, os bens de consumo de alta qualidade, entre outros itens, e sem esquecer a nova palavra de ouro do consumo consciente: “sustentabilidade”.
*Matéria originalmente publicada na edição #291 da TOPVIEW
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