Inglês, a língua dos negócios globais
Um em cada quatro de nós neste planeta chamado Terra fala inglês. Ou seja, 1,75 bilhão de pessoas compartilham a mesma língua com clareza suficiente para se comunicar e fazer negócios. Goste-se ou não, a verdade é que o inglês é o idioma da economia global.
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Curitiba e Região Metropolitana têm importância capital nesse cenário, abrigando nada menos do que 38 das 100 maiores empresas brasileiras, segundo um ranking divulgado pela revista América Economia.
Entre as 100 maiores empresas brasileiras instaladas em Curitiba e região, estão a Petrobras – refinaria de petróleo (1º); Grupo Votorantim (4º), Gerdau (7º); e Ambev (12ª); além de Esso, Sadia, Copel, Robert Bosch e Siemens Brasil.
Multinacionais brasileiras e estrangeiras como essas tornaram o inglês o idioma corporativo obrigatório. E qualquer empresa com presença global ou aspirações globais seria sensata ao fazer o mesmo, a fim de garantir uma boa comunicação e colaboração com clientes, fornecedores, parceiros de negócios e outras partes interessadas.
Mas, embora a mudança para um único idioma no trabalho seja necessária, implementar tal política é uma tarefa repleta de complicações. Pode criar insegurança e insatisfação e gerar conflitos entre falantes nativos e não nativos em equipes transnacionais.
Três razões principais impulsionam a mudança para o inglês como um padrão de negócios e acordos.
- Pressão competitiva: se você quer comprar ou vender, você tem que ser capaz de se comunicar com uma gama diversificada de clientes, fornecedores e outros parceiros de negócios. As empresas que não conseguem elaborar uma estratégia de idioma estão essencialmente limitando suas oportunidades de crescimento aos mercados em que sua língua é falada, colocando-se claramente em desvantagem em relação aos concorrentes.
- Diferenças de idioma podem causar um gargalo, uma Torre de Babel, quando funcionários geograficamente dispersos precisam trabalhar juntos para atingir as metas corporativas. Um funcionário da Bélgica pode precisar de informações de uma empresa em Beirute ou no México. Sem um ponto em comum, a comunicação sofrerá. Colaboradores com informações em primeira mão têm mais recursos para uma boa tomada de decisão.
- Integração de fusões e aquisições entre fronteiras nacionais são ainda mais facilmente perdidas quando todos falam a mesma língua. Mas, quando isso não acontece, as nuances são facilmente perdidas, mesmo em simples trocas de e-mail.
Interação e negócios
Falar inglês é mais do que uma habilidade para incrementar o currículo ou um diferencial competitivo: é uma necessidade para poder se comunicar e ter acesso ao mercado de trabalho, disputando vagas que pagam até 70% a mais. Além disso, abre portas para diversas experiências culturais.
A realidade é que, estejamos prontos ou não, o inglês é agora a língua global. E é cada vez maior o número de empresas que exigem de seus colaboradores um nível avançado de inglês.
Sem ele, não importa onde estejam sediadas, as empresas podem perder interações importantes. O que significa perder oportunidades e deixar de fechar negócios.
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*Matéria originalmente publicada na edição #292 da TOPVIEW