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Curitiba por… Julia Loyola

Com dez anos de experiência no setor de beleza e à frente da Estética Los Angeles, ela revela um pouco mais da vaidade do morador local

TOP VIEW: Onde você costuma levar um amigo ou parente que visita Curitiba
JULIA LOYOLA: Gosto de mostrar o Museu Oscar Niemeyer, os parques, os nossos restaurantes, a feirinha do Largo da Ordem, Santa Felicidade e o Jardim Botânico.

TV: O que você costuma fazer na cidade quando está de folga?
JL: Gosto muito de ir ao Parque Barigui, até por ter morado lá. Adoro procurar restaurantes diferentes, passear à tarde por livrarias e cafés.

TV: Do que mais sente falta daqui quando passa um tempo fora?
JL: Sinto falta da minha família, das pessoas que eu amo, da minha casa, do meu trabalho e das pessoas que trabalham comigo.

TV: Para você, o que é um ato bem curitibano?
JL: Ato típico do curitibano é reclamar do clima! Do frio, do inverno que dura até dezembro, da chuva que não para e do calor nigeriano que chega de repente e pega a gente ao meio-dia com meia dúzia de blusas e bota! Já virou diversão, rende muitas piadas e é assunto de elevador.

TV: Qual é a maior qualidade e o pior defeito do curitibano?
JL: Difícil nomear qualidades e defeitos num povo hoje tão heterogêneo. Acho que temos uma cultura de visão crítica. Vejo o curitibano exigente como cliente. Somos um povo reservado e isso pode ser confundido com frieza.

TV: Por andar com o corpo coberto grande parte do ano, o curitibano é menos vaidoso? Por quê?
JL: O curitibano é muito vaidoso! A mulher curitibana se cuida muito. Cuidamos do rosto, do corpo, da saúde. Não perdemos para as paulistas e nem para as cariocas! E mesmo durante o inverno rigoroso a curitibana continua cuidando do corpo. Somos perfeccionistas. Queremos sempre os tratamentos mais modernos, queremos estar de bem com a vida.

TV: Qual a sua dica para relaxar depois de um dia estressante?
JL: Adoro receber uma massagem relaxante ou de pedras quentes, e depois tomar uma taça de vinho em casa, vendo um bom filme.