Doce profissão: conheça a doce Priscila Bertholdo Petruzziello, da Petit Pop
Como você começou a Petit Pop?
Priscila Bertholdo Petruzziello: Em 2009, queria fazer algo que fosse criado por mim e que me trouxesse realização. Comecei com cursos de pâtisserie no Brasil e logo fui para Itália, Estados Unidos e França.
Quais as criações mais inusitadas?
PBP: A reinvenção da apresentação dos doces, como as minissobremesas – como o miniprofiterólis e o creme brulée – têm feito muito sucesso e agradado a todos. O arroz doce com riso arborio fica especial.
Que diferença um bom doce faz em uma festa?
PBP: A festa é um conjunto de ações e o grand finale são os doces. Se o ambiente for acolhedor, o jantar for ótimo, a decoração linda, a música envolvente, o doce tem que ser surpreendente. Por isso, a parte da Petit Pop no conjunto de uma festa é fundamental. Receber bem é fazer com que o convidado se sinta especial, do começo ao fim.
Um sabor inesquecível.
PBP: Da stracciatella di búfala [um queijo] do Sul da Itália.
Uma palavra que gostaria de ouvir mais vezes.
PBP: Felicidade.
O melhor da vida é…
PBP: Viver.
Seu doce preferido.
PBP: O croquembouche, que é um doce francês, feito com carolinas recheadas empilhadas com fios de caramelo.
Um motivo de orgulho.
PBP: O reconhecimento da qualidade que eu trouxe para o público de Curitiba. Ter sido chamada para fazer festas em São Paulo e no Rio foi motivo de muita alegria pra mim que sou curitibana e sei da exigência dos clientes de lá.
Qual doce mais gosta de fazer?
PBP: O patê a choux, que é a massa das carolinas.
O que passaria horas admirando.
PBP: Minha família em harmonia reunida em torno da mesa.
O que não pode faltar em uma mesa de doces?
PBP: Múltiplos sabores e organização estética.
O que faz sua vida mais doce?
PBP: Minha família.
Família é…
PBP: A base de tudo, a organização do ser humano em um mundo de desenvolvimento e paz. Sem família não há nada.
Uma saudade da infância.
PBP: Meu avô Zezo Pizzatto.