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Bodas de oliveira: celebração do compromisso com o Paraná

Grupo RIC comemora 34 anos com uma história marcada pela ética, transparência e regionalismo

Há seis mil anos, a oliveira já era cultivada pelo homem. Com tronco retorcido, a árvore pode ter longevidade de centenas de anos e, não à toa, é também marcada por conotações simbólicas – que podem ser facilmente relacionadas à história do Grupo RIC: um dos principais grupos de comunicação do país. Completando 34 anos de história em 2021, coincidentemente – ou não –, as bodas de oliveira, que representam a relação da empresa com a população paranaense, celebram seu compromisso com a transparência, com a ética e com os valores de regionalismo.

A habilidade de se regenerar quando cortada ou queimada, brotando a partir das raízes, transforma a oliveira na melhor representação da perseverança. Palavra que molda a trajetória de Leonardo Petrelli, presidente do Grupo RIC, que, em 1987, fundou junto de seu pai, doutor Mário Petrelli, a empresa que hoje é responsável por afiliadas da Record TV em Curitiba, Londrina, Maringá e Oeste; seis rádios – Jovem Pan Curitiba, Ponta Grossa e Cascavel, RIC FM, Rádio Igapó e Rádio Folha –; o portal RIC Mais, a revista Leonardo Petrelli, a plataforma de marketing de influência Spark e o Instituto RIC.

“Pudemos construir e moldar esse grupo, que hoje se transformou em um dos maiores do Brasil, basicamente nos pilares que foram sempre difundidos e divulgados. O regionalismo, a ética, a transparência, a pluralidade, a defesa dos cidadãos. Temos sempre o propósito da transformação e da divulgação do lado positivo da vida. Afinal, procuramos dar à nossa audiência um caminho positivo para o país e para a humanidade”, conta Leonardo Petrelli.

Crescimento exponencial

Enquanto a oliveira é considerada uma árvore de porte médio por crescer 15 metros, o Grupo RIC conquista cada vez mais espaço e reconhecimento, sendo impossível limitá-lo a uma categoria que não seja a principal. De acordo com Marcus Yabe, Diretor de Produto, Conteúdo e Convergência, a RIC, inclusive, já ultrapassa as fronteiras do Paraná e alcança cada vez mais novas audiências. 

“O Paraná é um assunto interessante e nós sabemos falar sobre o estado muito bem. Em todos os casos que aqui acontecem e têm repercussão nacional, nos tornamos referência para quem deseja consumir essas informações”, explica o diretor, acrescentando: “Hoje, não existe mais limite, principalmente por causa das redes sociais, do nosso canal no YouTube e também do RIC Mais”. 

Segundo Yabe, as pessoas acessam o conteúdo que têm vontade, por isso não existe uma limitação geográfica. E justamente pelo Grupo RIC ser especialista sobre o paranaense, consegue ter uma das maiores coberturas regionais do país. “Só na TV, somando todas as nossas praças, produzimos mais de 24 horas de conteúdo por dia. Sem falar, claro, do tempo de produção de rádio, da revista, do conteúdo digital”, acrescenta o diretor. 

Portanto, a mesma empresa que há 34 anos iniciou seus trabalhos com duas rádios em Curitiba e uma pequena emissora em Cornélio Procópio chamada TV Vanguarda, hoje é o maior grupo de produção de conteúdo regional do país.

“Somos um grupo feito por muitos paranaenses e também por quem admira e mora nessa terra. Pessoas que se especializam no estilo de vida, na forma, nos gostos e em tudo o que o paranaense gosta de ver e ouvir, independentemente do local, de quando e da plataforma”, afirma Yabe. 

Para André Ferreira, Diretor Corporativo Administrativo e Financeiro da RIC, a qualidade do planejamento orçamentário da empresa também colabora para que o Grupo esteja sempre à frente: “Elaboramos sempre nossas estratégias, que são muito bem pensadas. Sabemos que o Grupo RIC quer – e vai – sobreviver nos próximos 15, 20 anos e mais. Lógico, muita coisa se transforma, como tem acontecido ultimamente, principalmente com a pandemia. Contudo, mesmo com todas as intempéries causadas por essa situação, conseguimos fazer nossas adequações com o avião já em pleno voo”, explica o diretor. 

Os pilares

O Grupo RIC tem uma relação profunda com a ética. Para Petrelli, esse é o pilar que norteia não apenas o comportamento das opiniões dos telejornais, mas também a relação com os colaboradores. “Temos uma equipe onde todos são fundamentados nesse comportamento. Hoje, não é só fazendo jornalismo, mas também respeitando nosso funcionário, o seu talento, as suas diferenças, o seu espaço, a sua opinião. Damos um valor bem grande a esse comportamento ético não só dentro da empresa, como também fora dela”, explica.  

A relação do Grupo com seu funcionário baseada na ética destaca a opinião de André Fronza, Diretor de Estratégia e Tecnologia. Ele acredita que a busca da empresa pela inovação através não só da tecnologia, mas também das pessoas que a integram, é um dos principais patrimônios da RIC. 

“Estamos sempre buscando pessoas com um pensar inovador, que estão sempre atrás de algo novo, que têm um olhar diferente tanto para o presente quanto para o futuro. São pessoas como nós. Ter a tecnologia é fácil, há várias no mercado. Agora, se não tiver a pessoa certa junto a ela, a empresa não consegue evoluir”, afirma Fronza sobre um dos principais segredos para que a empresa conquiste cada vez mais a credibilidade com o público. 

Para o presidente do Grupo, essa credibilidade também é justificada pela exposição de quem fez e faz a RIC acontecer. “A RIC tem nome, a família: eu, junto com meu pai, sempre expus nossas opiniões, nossas decisões, escolhendo o que a RIC deve defender como bandeiras para o desenvolvimento”, revela Petrelli, destacando também a participação dos clientes e anunciantes no enobrecimento do nome da empresa:

“Através dos nossos parceiros de investimento, nossas agências de publicidade, nossos clientes que anunciam em nossos espaços comerciais, temos um compromisso de resultado. Afinal, eles nos incentivam e nos patrocinam para que cada vez mais possamos expandir nossa estrutura. Por isso, é muito importante para nós essa relação de confiança e compromisso com o resultado dos nossos investidores”, conclui. 

Marcus Yabe mergulha ainda mais fundo quando o assunto é a receptividade do público: para ele, a principal justificativa para o acolhimento dos paranaenses é a postura da empresa que defende o regional como o mais importante para um grupo de comunicação – algo que, de acordo com o Leonardo Petrelli, se mantém intacto desde a sua fundação, já que a RIC hoje é a empresa que destina o maior volume de horas regionais de conteúdo no Brasil.

“Representar o regional, falar com o regional e trazer o povo paranaense para a tela em todos os momentos são algumas diretrizes que estão presentes no nosso dia a dia. Doutor Mário Petrelli tinha essa missão, passou para o Leonardo e, de forma positiva, contaminou todos os colaboradores que atuam nas áreas do Grupo RIC”, afirma Marcus Yabe. 

Petrelli ainda acrescenta: “São mais de 700 horas mensais sendo exibidas e falando sobre todos os paranaenses, sempre com destaque em nossas comunidades. Essa é a personalidade do Grupo, focada no regionalismo, na defesa dos valores de cada uma das regiões do Paraná e, sobretudo, do valor principal: defender a liberdade, a democracia e uma busca incessante pela melhoria do nosso povo”.

A força e a riqueza cultural, social e econômica, sem esquecer do brio da população, de uma cidade como Curitiba demandam veículos de comunicação responsáveis e empenhados em levar ao público os temas que são importantes para o dia a dia e fundamentais para o desenvolvimento: é o que acredita Rafael Greca, prefeito da capital paranaense. 

“Fazer circular de forma responsável os fatos e análises que fazem parte direta da vida da população contribui enormemente para a consolidação da identidade de uma cidade”, argumenta o gestor municipal.

“Com mais de 34 anos de história, o Grupo RIC se consolida diariamente com uma ampla produção de conteúdo baseada nas questões locais, fator que ganha mais relevância pela diversidade de veículos que fazem parte do grupo: televisão, rádio, revista e portal”, afirma Greca, destacando o compromisso da empresa com conterrâneo não só curitibano, mas também paranaense.

João Elísio Ferraz de Campos, empresário e ex-governador do Paraná, enquanto lembra que emissoras de rádio e televisão são serviços públicos sob concessão do estado, frisa a obrigação que elas têm em servir aos interesses da sociedade, seja através de notícias, entretenimento, promoção da cultura ou na defesa das causas que promovam o desenvolvimento socioeconômico – consequentemente, o bem estar de todos os cidadãos. Contudo, ele afirma: a RIC, por sua vez, cumpre esse papel não apenas por obrigação, princípio ou ética, mas, também, porque essa é a história de vida de seu fundador, o inesquecível Mário Petrelli

“Sempre envolvido na defesa das causas nacionais ou regionais do Paraná e Santa Catarina, Mário Petrelli participou ativamente dos principais acontecimentos da nossa história recente. Interlocutor íntimo de presidentes, governadores, parlamentares e autoridades, se entregava às missões que abraçava com entusiasmo e perseverança mesmo sem ocupar qualquer função pública. Era um cidadão com um espírito público difícil de encontrar. A RIC segue seus passos e, por isso, estará sempre no bom caminho”, compartilha João Elísio.

Amanhã

A história de sucesso do Grupo RIC, contudo, não se limita ao passado: Leonardo afirma que a empresa possui um futuro brilhante pela frente. “Acreditamos que a comunicação está em profunda transformação. Enxergamos uma oportunidade enorme de liderar essa transformação, de estar à frente desse novo modelo de comunicação, entregando para todo o paranaense – e também para fora do Paraná – o que há de melhor no comportamento desse povo”, revela o presidente.

Hoje, acompanhando o movimento internacional que reserva olhares cuidadosos para a internet, o Grupo RIC está passando por uma grande transformação digital. Com isso, através de conteúdos e entregas on-line, a empresa acompanha a jornada da audiência em tempo real.

“Nosso objetivo é que todos os nossos veículos possam impactar toda a audiência em qualquer momento. Nós enxergamos que, continuando com o propósito de falar com a comunidade e estarmos próximos dos seus anseios, com certeza permaneceremos relevantes a ponto de nos tornarmos imprescindíveis na rotina do povo paranaense”, conclui Petrelli. 

De acordo com uma pesquisa produzida pelo Instituto Kantar Ibope, uma das modalidades que mais vêm crescendo no país, inclusive, são os podcasts: se, em 2019, 13% da população se declarava ouvinte, um total de 21 milhões de brasileiros com 16 anos ou mais, esse percentual passou para 17% da população, ou 28 milhões de pessoas, no ano passado. Para acompanhar os desejos de consumo da sociedade, portanto, essa é uma das novas apostas do Grupo RIC

“A própria TOPVIEW, nos últimos meses, começou a dar força a esse novo produto. Agora, é a vez da rádio e da TV. Inclusive, teremos uma unidade de negócio cuidando exclusivamente de podcasts. Não só o desenvolvimento de marcas já existentes, mas também criando produtos originais, com novos apresentadores e novas figuras”, revela Yabe, destacando que não apenas podcasts terão protagonismo nas novas estratégias da empresa. 

Além dos conteúdos em áudio, o Grupo terá um forte investimento no núcleo de reality shows. “Estrearemos nosso primeiro reality no início do segundo semestre. A Grande Batalha de Receitas‘, será uma disputa de quem possui o melhor prato entre 12 famílias, em 12 episódios. Esse produto está sendo formatado dentro de casa, então é totalmente original”, adianta o diretor. 

Ele assume, ainda, que outras novidades estão por vir: a RIC também será responsável por uma plataforma de distribuição de conteúdos pela internet, onde o usuário assiste sob demanda o que preferir. “Todo o nosso conteúdo, independentemente da praça, vai ser direcionado para essa interface. Ali, as pessoas terão acesso não só aos conteúdos da TV, mas também da rádio. Com isso, ele se torna um grande congregador de conteúdo audiovisual para o público paranaense”, conclui Yabe.

Com isso, o Grupo caminha com passos cada vez mais firmes à realidade de se tornar uma media tech: cujo foco é dado tanto à produção de conteúdo como em tecnologias que permitam fazer ofertas de conteúdo mais adequadas ao público, com base em suas preferências. É o que afirma Marcelo Requena, Diretor Corporativo de Mercado e Soluções Integradas:

“Acho que o futuro já bate às portas da RIC. Estamos preparados. O Grupo vem investindo muito para isso: se tornar uma media tech até 2025. São essas empresas que têm essa trajetória e compromisso com os dados para os espectadores, para os clientes. Estamos fazendo grandes apostas e temos certeza que o futuro será brilhante para nós”, finaliza Requena.

Confira alguns registros dos últimos 34 anos do grupo

(Foto: divulgação)
(Foto: divulgação)
(Foto: divulgação)
(Foto: divulgação)
(Foto: divulgação)
(Foto: divulgação)
(Foto: divulgação)
(Foto: divulgação)

 

*Matéria originalmente publicada na edição 249 da revista TOPVIEW. 

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