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Auto Soberania: eu me governo em meio à crise

Conheça exemplos de pessoas que foram além dos limites e multiplicaram o seu melhor

Na chamada “milenar sabedoria chinesa” a palavra crise é escrita usando o ideograma Wèiji (Wéi = Perigo + Ji = Oportunidade). John F. Kennedy frequentemente usou essa ideia como recurso retórico nas suas mensagens, e o mesmo foi apropriado por Richard M. Nixon e outros políticos. Refletindo o conceito de que cada crise pode ser a perdição, mas também a glória; a derrota, mas também o renascimento. Tudo depende de como ela é administrada por governos, empresas ou cidadãos.

Ser auto-soberano é blindar-se tomando o controle de sua própria vida para alcançar a superação sem se vitimar transformando as situações difíceis em presentes para elevar o seu estágio. Pensar positivo fará com que nenhuma tempestade lhe tire o foco e a paz.

Não flertar com a crise e impedir que a instabilidade domine suas decisões; fechando a porta para o medo de errar. Ser governante da sua mente e não o contrário; para evitar que ela crie incógnitas desnecessárias.

Economicamente manter sua produtividade maior que suas despesas e inovar. Para ter sucesso há quem pense que dinheiro e talento é o suficiente, mas para criar negócios é preciso muita dedicação e não se abalar ao longo do caminho.

Conheça alguns casos de superação de empresários que comandaram sua própria história e criaram empreendimentos bilionários.

(Foto: Divulgação/Amil)

Edson Bueno, começou a vida como vendedor de frutas e depois como engraxate, foi trabalhar na Santa Casa de Saúde de São José, observando o balanço do grupo Golden Cross, veio a inspiração para criar a AMIL vendida por 10 bilhões.

Marco Franzato, ao centro (Foto: Divulgação/Grupo Morena Rosa)

Marco Franzato nasceu no interior de São Paulo e trabalhou anos na lavoura com seu pai. Em Cianorte (PR), após trabalhos administrativos, vendeu um Monza e com familiares abriu uma confecção em 93. Assim começou o Grupo Morena Rosa, hoje com 5 marcas e mais de 6000 pontos de vendas.

Luiza Trajano, desde os 12 anos cuidava do balcão da loja da família nas férias, com 18 anos começou a trabalhar na rede de varejo da família no interior, passou por todas as áreas da empresa até chegar no comando, e com muito esforço e trabalho transformou a marca em uma das maiores e mais conceituadas lojas de varejo do mercado a MAGAZINE LUIZA, a rede hoje opera em 16 estados.

(Foto: Divulgação/TAM)

Rolim Amaro, foi mecânico de automóveis para realizar seu sonho e pagar o curso para receber o brevê de piloto, limpou aviões no aeroporto e trabalho como taxista, foi contratado por uma empresa de táxi aéreo. Anos depois comprou a empresa e a transformou no embrião da TAM, hoje Latam, gerando receitas que superam a casa dos 13 bilhões.

(Foto: Divulgação/Grupo Jari)

Sérgio Amoroso, passou fome até encontrar emprego em uma fábrica de embalagem, depois fundou seu pequeno negócio em um galpão alugado, ali nascia o GRUPO ORSA um dos maiores produtores de papel e celulose do país.

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