Agronegócio: um novo mundo de investimentos
Apesar de os alimentos serem um produto fundamental para a economia mundial, apenas poucos países ao redor do globo possuem a expertise e a capacidade para produzi-los com excelência. A maioria das “commodities” agrícolas necessitam de muita terra, o que apenas os maiores países possuem em abundância. Fato comprovado ao constatarmos que os quatro maiores produtores mundiais de alimentos estão entre os cinco maiores países do mundo.
Com a história centrada basicamente na agricultura, particularmente de cana de açúcar, o Brasil figura em quarto lugar nesse ranking. Estima-se que 31% do território nacional seja utilizado para a atividade produtora, especialmente de cana, soja, milho e boi-gordo. A “fazenda do mundo” é, na verdade, uma das fazendas, e muito longe de ser a maior.
25% do Produto Interno Bruto nacional é representado pela agropecuária e a urgência por melhorar o volume, a qualidade e a variedade é grande. O desenvolvimento não está apenas no campo, mas também em agregar valor no comércio, nos setores financeiros, nos transportes e na agroindustrialização.
Para melhorar esses fatores, o país necessita de investimentos consideráveis em tecnologia, infraestrutura e educação. Investimentos esses que devem ter grande prioridade durante os anos de governo do presidente Jair Bolsonaro, como se tem constatado por seus discursos no Fórum Mundial de Economia em Davos e pelas falas da Ministra de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina Costa, que visitou a China e outros países asiáticos, na última semana de janeiro, buscando investidores e parceiros comerciais.
Excelente notícia para nós, investidores brasileiros em busca de opções que vençam os rendimentos pífios observados nos ativos de renda fixa em um Brasil com Selic a 6,5% ao ano. Investimentos relacionados ao agronegócio não necessitam ser apenas com operações visando proteger as safras dos produtores ou especular com altas e baixas no preço das commodities (ainda que sejam veículos extremamente eficazes para ganhos financeiros e excelentes estruturas de proteção para o produtor em anos em que o clima ou o cenário internacional jogam contra).
Pode-se investir em empresas que participam direta ou indiretamente do agronegócio. Empresas de transporte, portos, usinas e frigoríficos, sem falar em tecnologia, ciência, insumos e máquinas. Seja comprando participações por meio de ações na Bolsa de Valores ou mesmo em títulos de dívida privada, ajudando a financiar as empresas. Participar do mercado agro no Brasil não é apenas para os proprietários de fazendas e revendas de tratores.
Em um cenário extremamente positivo para o nosso país nos próximos anos, um setor que representa mais de um quarto da produção de riqueza do país certamente terá sua participação em grande destaque.
Quer saber como participar desse crescimento, de maneira segura e com diversidade de opções? Agende uma reunião conosco aqui na Allez Invest. Não apenas ajudamos nossos clientes a investir melhor, mas, principalmente, a entender como isso é possível.
Texto escrito por Renan Hamilko Barbosa, sócio-proprietário da Allez Invest.
ALLEZ Invest
R. Heitor Stockler de França, 396, sl 2106, Ed. Neo Business – Centro Cívico – 41 3514.5890
@allez_invest I @allezinvest I @allez-invest