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Orquestra formada por crianças e adolescentes de Curitiba e região busca apoio para se apresentar em festival europeu

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Da Redação

O projeto teve início no município de Tunas do Paraná, na Região Metropolitana de Curitiba. (Foto: Divulgação)

Um projeto que teve início no município de Tunas do Paraná, na Região Metropolitana de Curitiba, resultou na Orquestra Cordas do Iguaçu, formada por crianças e adolescentes de comunidades carentes. Idealizado e coordenado pelo maestro José Maria Magalhães Silva, da Orquestra Sinfônica do Paraná, em 2011, o projeto tem por objetivo a formação de crianças e adolescentes carentes como músicos instrumentistas. Atualmente são 140 crianças de Tunas do Paraná e 180 de Curitiba e região e aproximadamente 250 à espera de uma vaga. Com o apoio da empresa Peróxidos do Brasil, neste ano o projeto receberá 40 novos alunos do bairro Tatuquara, um dos mais carentes da capital.

A Orquestra Cordas do Iguaçu é formada por crianças e adolescentes de comunidades carentes. (Foto: Divulgação)

Desde sua criação, a orquestra Cordas do Iguaçu já participou de vários shows nacionais ao lado de cantores como Fagner, Ivan Lins, Daniel, Elba Ramalho, Alceu Valença e Zeca Baleiro. O grupo é o único convidado do Brasil para participar do Festival Eurochestries, em Paris, no final de julho próximo. O festival reúne anualmente conjuntos sinfônicos, de orquestra de cordas, corais ou conjuntos de música de câmara compostos por jovens de 15 a 25 anos.

Uma das metas é a formação de novos músicos instrumentistas. (Foto: Divulgação)

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O projeto, que tem como professores músicos da Sinfônica do Paraná, despertou o interesse de municípios da Região Metropolitana de Curitiba, que querem estabelecer parceria com a iniciativa, mas segundo seu idealizador tudo depende dos eventuais apoios financeiros para cobrir gastos com instrumentos, manutenção, professores, lanches, transporte, entre outras despesas. Atualmente possui aprovado R$ 1,36 milhão pela Lei Rouanet de Incentivo à Cultura para captar patrocinadores. “Com o fim da pandemia em 2021, esperamos realizar pelo menos dois grandes shows e várias apresentações menores. Para isso, necessitamos de empresas privadas, públicas e empresários para manter e ampliar este projeto”, diz o maestro José Maria Magalhães Silva.

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