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Hospital Pequeno Príncipe faz plantio de árvores para compensar emissões de carbono do Jogo Pelé Pequeno Príncipe Legends

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O prefeito Eduardo Pimentel, os ex-jodadores Adriano, Edmilson e Ricardinho, o diretor do HPP, José Álvaro Carneiro, Flávia Arantes do Nascimento e Carlinhos Neves, participaram do plantio de araucárias.
(Foto: Wynitow Butenas)

Nesta sexta-feira (25), o Hospital Pequeno Príncipe realizou o plantio simbólico de dez árvores, na unidade da instituição no bairro Bacacheri. A ação, que contou com a presença do prefeito Eduardo Pimentel, fez parte do projeto de neutralização das emissões de carbono do Jogo Pelé Pequeno Príncipe Legends, realizado em novembro de 2024, na Ligga Arena, em Curitiba. 

Este foi o início da compensação das 44,4 toneladas de CO₂ geradas pela partida solidária, que reuniu lendas do futebol mundial em prol da saúde infanto-juvenil. O evento de hoje também teve como objetivo reforçar o protagonismo da instituição na agenda climática e na adoção de práticas sustentáveis no esporte.

Também estiveram presentes o climatologista Carlos Nobre, o empresário e ambientalista Roberto Klabin e os ex-jogadores Adriano, Edmilson (Barcelona Legends) e Ricardinho (Pelé Pequeno Príncipe Legends), além de Carlinhos Neves, que foi diretor-técnico do time Pelé Pequeno Príncipe, e Flávia Arantes do Nascimento, filha do rei Pelé e voluntária da associação mantenedora do Pequeno Príncipe.

“Compensar os gases de efeito estufa de um jogo tão bonito é um gesto incrível. Além de ser uma linda homenagem ao meu pai, representa o legado social que ele também deixou. Tenho orgulho de representar essa parceria, que já dura 17 anos”, afirmou Flávia.

De acordo com o estudo produzido por uma equipe da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), o transporte aéreo das equipes foi o que mais gerou emissões de gases de efeito estufa. As viagens de avião foram responsáveis pela emissão de 20 toneladas de CO₂. Para cada tonelada emitida, é preciso plantar 6,12 árvores. O relatório do jogo solidário recomenda o plantio de 272 árvores para que haja a compensação, em 20 anos, das emissões do evento.

“Com esse projeto, damos um passo importante para mostrar que grandes eventos podem ser ambientalmente responsáveis e que todos podemos contribuir para um futuro mais sustentável”, disse José Álvaro Carneiro, diretor-corporativo do Complexo Pequeno Príncipe e também ambientalista.

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