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Clube Curitibano anuncia complexo de Beach Tennis com tecnologia americana

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O complexo terá seis quadras cobertas, com areia fofa e nivelada, controle de vento e temperatura, além de moderna tecnologia de iluminação. (Foto: Imagem virtual do projeto)

Mesmo sem praias, o Beach Tennis conquistou os curitibanos que em breve terão um complexo com tecnologia americana para treinar e participar de grandes torneios. Localizado no bairro Parolin, o espaço, inédito no país, é uma iniciativa do Clube Curitibano e terá entre os diferenciais controle passivo de iluminação natural para criar as condições ideais para o desempenho dos atletas e reduzir o consumo de energia.

A tecnologia empregada consegue bons resultados por usar uma lona translúcida e tencionada que permite a passagem da luz sem os efeitos do ofuscamento. O projeto do complexo é do arquiteto curitibano Luiz Volpato, que tem em seu portfólio obras de destaque no cenário esportivo brasileiro, como a Arena Poliesportiva do Praia Clube, em Uberlândia, a Vila Belmiro, em Santos, e o Centro de Treinamento e Arena do Clube Athletico Paranaense, em Curitiba.

A modalidade, que já tem cerca de 1,2 milhão de praticantes no país, de acordo com a Confederação Brasileira de Tênis (CBT), cresce também na capital paranaense. “O objetivo era construir um edifício que antecipasse o crescimento da modalidade e representasse o protagonismo do Clube Curitibano”, explica Volpato.

Serão seis quadras cobertas, mini-arena com circulação separada para atletas e público e sistema de captação e reaproveitamento de água da chuva, destinado aos  lava-pés, irrigação da areia e limpeza de áreas externas. “O beach tennis é hoje uma paixão nacional e este novo complexo representa o que há de mais moderno no esporte. Unimos alta tecnologia e infraestrutura de ponta para oferecer a melhor experiência aos praticantes do esporte”, afirma o presidente do Clube Curitibano, Paulo Roberto Oliveira.

O complexo será construído no momento que o mercado do esporte movimenta no Brasil cerca de US$ 140 milhões (aproximadamente R$ 738 milhões), conforme estimativas de 2023. O valor inclui vendas de equipamentos, organização de eventos e turismo esportivo. O país concentra cerca de 60% dos praticantes e sediou a Copa do Mundo da modalidade em 2023 e 2024.

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