Empresa gaúcha de energia expande atividades no Paraná e abre escritório em Curitiba

Especializada na integração de soluções para o setor de energia, a gaúcha Tecnova  amplia a atuação no Paraná, com a inauguração da subestação São Miguel do Iguaçu, no extremo oeste paranaense, beneficiando 23 mil domicílios atendidos pela Copel. A entrega da obra marcou o início das comemorações dos 40 anos da empresa, que também ganhou sede em Curitiba.

A chegada da Tecnova no Paraná começou com a subestação Ingá para a Copel Distribuição, em Maringá. De lá para cá, foram mais de dez contratos para a construção de novas subestações. Hoje, cerca de 30% dos seus projetos estão no Paraná. “Entrar no mercado paranaense foi objetivo almejado e declarado em nosso planejamento estratégico”, afirma Frederico Behrends, CEO e diretor-presidente. “Por isso, a expansão da nossa filial de Curitiba e as mais recentes inaugurações de subestações são tão importantes para nós”.

Além da recém-inaugurada subestação de São Miguel do Iguaçu, a Tecnova também entregou no Paraná, em 2024, a subestação Petrópolis, em Francisco Beltrão. A estrutura opera 138 mil volts e conta com dois transformadores de 41 MVA, garantindo mais eficiência, segurança e estabilidade no fornecimento de energia para a cidade e para os produtores rurais locais. A unidade é automatizada e conectada, remotamente, ao centro de operações da Copel, em Curitiba, com monitoramento em tempo real, o que assegura mais confiabilidade na rede elétrica.

A Tecnova também é a responsável pela realização de melhorias nas subestações Realeza do Sul, na cidade de Realeza; a Segredo, em Reserva do Iguaçu, e a Governador Bento Munhoz, no município de Pinhão. “Confirmamos a sensação que já tínhamos. O Paraná é um mercado com oportunidades para quem quer abraçar desafios. Com uma sociedade altamente capacitada profissionalmente para o setor elétrico, de perfil sério e comprometido, além de serem parceiros alinhados com os nossos valores. Tudo isso nos possibilita a construção de relacionamentos de longo prazo”, diz Behrends.