Slow Beauty: conheça os produtos veganos no mercado de cosméticos
O mercado de beleza vegano é um tema que está em voga nos últimos anos para tanto pessoas que são adeptas ao veganismo, quanto as que se interessam pelo movimento e querem ter uma rotina mais slow. Buscando seguir ideais sustentáveis, grandes marcas estão mudando seus posicionamentos, microempresas estão surgindo, e de acordo o último relatório do Instituto de Pesquisa Grand View Research, de 2019, o mercado internacional de cosméticos veganos deve atingir a marca de 20,8 bilhões de dólares até 2025.
KaÉ
“Marcas de cosméticos naturais e veganas não são o futuro, e sim, já são o presente!”, diz Karla Comachio, sócia da KaÉ. E por acreditar nisso, ela e sua amiga de infância Elza se juntaram e criaram a KaÉ, uma marca de cosméticos naturais e veganos de Curitiba (PR).
“O propósito dos nossos produtos é resgatar tudo aquilo que faz parte dos nossos valores: respeito à natureza, cuidado com o que é vivo e amor por estar bem. Cuidado, natureza, bem-estar e amor próprio, a Kaé vai além de uma marca de cosméticos”, reitera Karla.
Love, Beauty and Planet
A Love, Beauty and Planet nasceu em 2017, nos Estados Unidos, e atualmente está presente em 28 países. Com o propósito de democratizar a beleza e os produtos veganos, a marca não testa em animais e tem frascos de plástico 100% reciclados, com o objetivo de reduzir ao máximo sua pegada ambiental de maneira holística.
“Nós mostramos aos consumidores que não é necessário abrir mão da beleza para fazer escolhas mais conscientes pelo planeta”, pontua Juliana Potiens, gerente de marketing da marca.
Verdê
Criada em 2019, a Verdê Cosméticos é um e-commerce que realiza curadoria de produtos veganos e sustentáveis. Maquiagens, itens para a pele, cabelo e higiene pessoal de mais de 30 marcas são algumas das opções disponíveis pela empresa.
“Para a Verdê, não basta apenas um cosmético ser livre de testes em animais. Para ser considerado “cruelty free” por nós, ele precisa também ser livre de componentes de origem animal, o fabricante precisa assegurar que não houve testes em animais, não pode pertencer a uma empresa que apoia eventos com exploração animal e também não pode pertencer à um grupo empresarial que realize testes em animais.”, explica Mariana Alves, sócia-fundadora da Verdê.
*Vitrine originalmente publicada na edição 249 da revista TOPVIEW.